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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorCarvalho, Francisco Gilmar Cavalcante de-
dc.date.accessioned2019-11-07T12:01:35Z-
dc.date.available2019-11-07T12:01:35Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationCARVALHO, Francisco Gilmar Cavalcante de. Xilogravura: doze escritos na madeira. Fortaleza, CE: Secretaria da Cultura do Estado do Ceará/Museu do Ceará, 2011. 112 p.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7563-895-8-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47498-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherSecretaria da Cultura do Estado do Ceará/Museu do Cearápt_BR
dc.subjectXilogravura cearensept_BR
dc.subjectJuazeiro do Norte (CE)pt_BR
dc.subjectCultura popularpt_BR
dc.titleXilogravura: doze escritos na madeirapt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.abstract-ptbrCom a profunda sensibilidade que lhe é peculiar, Gilmar de Carvalho reúne nesse livro doze textos sobre a arte de fazer xilogravura. Trata-se da coletânea de inéditos e artigos que, no decorrer de vinte e cinco anos, foram publicados em jornais, revistas e palestras. São escritos que abrem visibilidade para a tradição e a inovação do ofício de escavar a madeira que gera o peso e a delicadeza das gravuras. Como em vários outros trabalhos, o livro evidencia que Gilmar de Carvalho não é somente um pesquisador minucioso que conhece o universo da chamada “cultura popular”. O seu rigor metódico se gerou em uma poética da observação participante - estética da percepção que penetra nas tramas e memórias do ato criador. Ao abrir uma sala de exposição dedicada aos “poetas populares”, juntamente com a publicação dos livros Xilogravura: doze textos escritos na madeira e Cordel: a voz do verso, escrito por Martine Kunz, o Museu do Ceará procura dar continuidade ao projeto de aprofundar seu papel educativo no sentido de motivar a reflexão crítica sobre nossa história cultural, em suas dimensões estéticas e sociais. Procura-se superar a perspectiva tradicional do museu, que era tido como aquele espaço onde ficavam coisas do passado - em vitrines e sem vida. Longe de ser apenas uma sala com o novo acervo, a exposição Mote do Cordel quer salientar o tanto de vitalidade que existiu e existe nos versos e nas ilustrações dos folhetos. Ao negar a “linha do tempo”, aquela exaustiva sequência de datas e fatos sem labor hermenêutico, o museu procura ser um lugar do diverso, ou melhor, da multiplicidade de tempos e espaços que constituem a história nossa de cada dia. Assim, presente, pretérito e devir são percebidos como rizomas que se penetram, e fertilizam a existência.pt_BR
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