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dc.contributor.authorSimões, Maria do Perpétuo Socorro Galvão-
dc.date.accessioned2019-11-05T17:25:54Z-
dc.date.available2019-11-05T17:25:54Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.citationSIMÕES, Maria do Perpétuo Socorro Galvão. Narrativas da Amazônia Paraense. Revista do Gelne, Fortaleza (CE), v. 4, n. 1/2, 2002.pt_BR
dc.identifier.issn1517-7874-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47441-
dc.description.abstractThe IFNOPAP collection contains regional folk tales, life experiences of the local man lived by the river and the forest and shows another presence, varied and rich: the narratives brought by the colonizer which are present and still alive in the memory of our people. In such particular circumstances, felt only by the ones who have the privilege of living in the Amazon Region, our researcher is surprised by the information diversity and the intersection of motives. The research experience becomes very instigating and, at the same time, very pleasant. Which is the limit of the fabulous, and the reality? How to delimit such spaces which, most of the times, touch one another and then get apart by quite imperceptible limits.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista do GELNE (Grupo de Estudos de Estudos Linguísticos do Nordeste)pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLinguísticapt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.subjectLendaspt_BR
dc.subjectMitologia brasileirapt_BR
dc.titleNarrativas da Amazônia Paraensept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO acervo do Projeto IFNOPAP dá conta de lendas da região , além de experiências de vida desse homem, dividido entre o rio e a floresta , além de mostrar outra presença variada e rica : as narrativas trazidas pelo colonizador, presentes e ainda tão vívidas na memória da nossa gente. Em circunstância tão particular, só sentida por quem tem o privilégio de viver a Amazônia, o nosso pesquisador se surpreende... em meio a diversidade de informação e a intersecção de motivos. A experiência de pesquisa passa a ser das mais instigantes e, ao mesmo tempo, das mais prazerosas. Até onde o fabuloso, até onde a realidade? Como delimitar esses espaços que na maioria das vezes tangenciam-se e separam-se por limites quase imperceptíveis.pt_BR
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