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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSousa, Adriana e Silva-
dc.contributor.authorOliveira, Elenilce Gomes de-
dc.contributor.authorLima, Francisca das Chagas Silva-
dc.contributor.authorRech, Hildemar Luiz-
dc.contributor.authorSantos Júnior, Humberto de Oliveira-
dc.date.accessioned2019-11-01T11:03:19Z-
dc.date.available2019-11-01T11:03:19Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationSOUSA, Adriana e Silva; OLIVEIRA, Elenilce Gomes de; LIMA, Francisca das Chagas Silva; RECH, Hildemar Luiz; SANTOS JÚNIOR, Humberto de Oliveira (orgs.). Trabalho, Filosofia e Educação no espectro da modernidade tardia. Fortaleza: Edições UFC, 2007. 246 p.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7282-247-3-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47346-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectModernidade tardiapt_BR
dc.subjectSociometabolismo da barbáriept_BR
dc.subjectTrabalho - Aspectos sociaispt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.titleTrabalho, Filosofia e Educação no espectro da modernidade tardiapt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo decorrer dos últimos trinta anos de crise estrutural do capital, marcada pela intensa reestruturação capitalista, que atinge as mais diversas instâncias do ser social (com a mundialização do capital e a constituiçâo do novo bloco histórico neoliberal, alterando a forma de ser do Estado político do capital, transfigurando a objetividade e subjetividade do mundo do trabalho), emerge nova estrutura da sociabilidade capitalista isto é, o que denominamos de sociometabolismo da barbárie, elemento qualitativamente novo da dinâmica social global que expressa desafios candentes para o pensamento e a atividade do homem. O metabolismo social da barbárie é produto histórico das derrotas políticas da classe do trabalho no século XX. É um novo espaço-tempo histórico do processo civilizatório afetado de negação. Ele é marcado pelos múltiplos processos de negação do ser genérico do homem, processo de dessocialização que trava as possibilidades concretas de transcendência da ordem burguesa. Estamos tratando de uma época histórica com uma densidade social qualitativamente nova, que expõe um novo campo de sociabilidade estranhada, marcada pelo agudo fetichismo social. Alguns falam em fechamento do horizonte utópico no Ocidente (Perry Anderson) ou ainda, esgotamento das energias utópicas (Jurgen Habermas). Na verdade, constitui terceira modernidade do capital imbuída da lógica cultural do pós-modernismo (Frederick Jameson) que altera os referentes éticos (e estéticos) da práxis social.[...] Este longo excurso serviu apenas para salientar que o livro Trabalho, Filosofia e Educação no Espectro da Modernidade Tardia é uma relevante contribuição para uma reflexão radical no campo da Filosofia e da Educação na perspectiva do trabalho. É uma contribuição original ao pensamento crítico que resiste à episteme fetichizada de cariz pós-modernista. Os ensaios que compõem o livro reafirmam os princípios epistemológicos de um pensamento radical que busca recuperar, na óptica do trabalho, a dimensão transcendente da ordem social do capital. O pensamento pós-moderno que viceja na Academia é meramente contemplativo. É a reflexão covarde, como diria Hamlet. Na ordem do sociometabolismo da barbárie, o pensamento crítico comprometido com o movimento social que nega o estado de coisas torna- se uma necessidade radical. apta a reaver o núcleo humano de homens e mulheres desefetivados. Enfim, este livro é um exemplo de um novo estilo de pensamento crítico, que busca resgatar, com vigor, novas abordagens interdisciplinares (ou transdisciplinares) na área da educação e trabalho.pt_BR
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