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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorNunes, Alberto Jorge Pinto-
dc.contributor.authorSantos, Pedro Henrique Gomes dos-
dc.date.accessioned2019-10-31T16:13:51Z-
dc.date.available2019-10-31T16:13:51Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationSANTOS, Pedro Henrique Gomes dos. Manipulação de fatores físicos e químicos na fabricação de dietas experimentais para camarão com vistas a melhoria da estabilidade. 2010. 29 f. TCC (Graduação em Engenharia de Pesca) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47325-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAquiculturapt_BR
dc.subjectNutrição animalpt_BR
dc.subjectCamarãopt_BR
dc.titleManipulação de fatores físicos e químicos na fabricação de dietas experimentais para camarão com vistas a melhoria da estabilidadept_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo cultivo de camarão marinho, um dos principais fatores para o sucesso da atividade uma nutrição adequada do animal. Além de um alto valor nutricional, as rações para criação de camarão precisam manter a estabilidade física após a imersão em água. Ao contrário, a integridade Mica do alimento é rapidamente perdida, causando a lixiviação de nutrientes essenciais para o crescimento e a sobrevivência dos camarões. No presente estudo, foi avaliada a lixiviação de matéria seca de 10 rações comerciais para camarões marinhos e dietas experimentais preparadas em laboratório. Em condições laboratoriais, as dietas experimentais foram fabricadas pelos métodos de extrusdo a seco e peletização, adotando-se diferentes inclusões de um aglutinante sintético (0,3, 0,5, 0,7, e 1,0% da dieta) a base de uréia formaldeido. Em outra etapa, uma dieta experimental para camarão foi submetida a variações na temperatura de cozimento (80, 90, 100, 110 e 120°C) durante a extrusdo. A lixiviação de matéria seca das dietas foi determinada utilizando tanques retangulares de 60 1 de capacidade contendo água salgada a 35%0 em meio estático nos períodos de imersão de 1, 4, 8, 12 e 16 h. As rações comerciais avaliadas no presente estudo não apresentaram diferença estatística significativa quanto a sua estabilidade física em água. Contudo, houve um aumento significativo na perda de matéria seca das rações comerciais após 4 h de imersão em água salgada. Nas dietas extrusadas preparadas em laboratório foi observado uma maior retenção de matéria seca comparado com as dietas peletizadas. A adição de aglutinante sintético em dietas extrusadas foi mais eficaz a 0,5 e 0,7%, enquanto que na dieta peletizada o efeito da inclusão de aglutinante foi menos consistente. 0 efeito de maiores inclusões de aglutinante sintético foi menos potencializado na medida em que se aumentou o tempo de exposição da dieta em água (1, 4, 8, 12 e 16 h). Não foi possível detectar um efeito positivo sobre a lixiviação de matéria seca das dietas extrusadas quando se variou as temperaturas de cozimento (80°C, 90°C, 100°C, 110°C e 120°C). Visando uma melhoria da estabilidade das dietas produzidas em laboratório, estudos futuros devem avaliar aspectos como o grau de moagem dos ingredientes, a homogeneização do aglutinante sintético a mistura, a adição externa de óleo (vegetal ou animal), o pré- e o pós-cozimento.pt_BR
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