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dc.contributor.authorAlbuquerque, Suzana Lopes de-
dc.contributor.authorMadeira, Maria das Graças de Loiola-
dc.date.accessioned2019-10-29T17:43:29Z-
dc.date.available2019-10-29T17:43:29Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationALBUQUERQUE, Suzana Lopes de; MADEIRA, Maria das Graças de Loiola. Os livros infantojuvenis e as impressões de Graciliano Ramos. Revista Educação em Debate, Fortaleza, v. 41, n. 79, p. 110-123, maio/ago. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn0102-1117 (Impresso)-
dc.identifier.issn2526-0847 (Online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/47175-
dc.description.abstractThis article presents to the readers of the alagoan novelist Graciliano Ramos (1892- 1953) a publication on the preoccupation with Childhood. By registering his hate of children’s books while characterizing them as “boring, heavy, fickle, syrupy” and his aversion to the pedantry contained in these books that were composed for little ones, Ramos was full of strangeness and repugnance to such practices. This article analyzes this school of writing, described by Ramos: the rudeness of the children’s learning, the dull readings of the school books, the moribund formation of the teachers, the boring days of the school, the precarious structure, the corporal punishments and the humiliations. To support this work, there was a dialogue with Batista (2009), Benjamin (2011) and Gomes (2003). It was observed a reflection on the type of literature and the effects on the formation of childhood: the real world should not be replaced by the invented world; the child had to simultaneously transit between the lived world and the invented world.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Educação em Debatept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRamos, Graciliano, 1892-1953pt_BR
dc.subjectLivrospt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.titleOs livros infantojuvenis e as impressões de Graciliano Ramospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo apresenta aos leitores do romancista alagoano Graciliano Ramos, acostumados com uma escrita para adultos, uma publicação que resultou de sua preocupação com a infância e não apenas da sua própria, denominada Infância. Ao registrar seu ódio aos livros infantis, caracterizando-os como “maçadores, pesados, estopantes, xaroposos”, e, ao mostrar-se avesso ao pedantismo com o qual se compunham livros para os pequenos, Ramos assinalou estranheza e repugnância a tais práticas. Portanto, este artigo analisa a escola descrita por Ramos por dentro: a rudeza do aprendizado infantil, as leituras maçantes dos livros escolares, a formação moribunda dos professores, os dias enfadonhos da escola, a estrutura precária, os castigos físicos e as humilhações. Para fundamentar este trabalho, dialogou-se com Batista (2009), Benjamin (2011) e Gomes (2003). Observou-se que o mestre romancista alagoano, ao empreender uma visão crítica ao livro infantil da República brasileira, apresenta, juntamente com os literatos e educadores dos anos de 1920 e 1930, as mesmas disposições de tentar superar as velhas formas de ensino. Particularmente sobre o livro infantil, as críticas se aproximavam; porém, talvez houvesse um ponto crucial quanto ao tipo de literatura, os efeitos na formação da infância: o mundo real não deveria ser substituído pelo inventado, visto que a criança precisava simultaneamente transitar entre o mundo vivido e o mundo inventado.pt_BR
dc.description.abstract-esEste artículo presenta a los lectores del novelista alagoano Graciliano Ramos (1892- 1953) una publicación sobre la preocupación con Infancia. Al registrar su odio a los libros infantiles caracterizándolos como “aburridos, pesados, tediosos, hastiados y reverso al pedantismo con el que se componían libros para los pequeños, Ramos se encargó de extrañeza y repugnancia a tales prácticas. Este artículo analiza la escuela descrita por Ramos por dentro: la rudeza del aprendizaje infantil, las lecturas fastidiosas de los libros escolares, la formación moribunda de los profesores, los días aburridos de la escuela, la estructura precaria, los castigos físicos y las humillaciones. Para fundamentar este trabajo, se ha dialogado con Batista (2009), Benjamin (2011) y Gomes (2003). Se ha observado una reflexión en cuanto al tipo de literatura y los efectos en la formación de la infancia: el mundo real no debería ser sustituido por el inventado; el niño necesitaba simultáneamente transitar entre el mundo vivido y el mundo inventado.pt_BR
dc.title.enChildren’s books and the impressions of Graciliano Ramospt_BR
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