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dc.contributor.authorAntunes, Deborah Christina-
dc.date.accessioned2019-10-10T11:42:44Z-
dc.date.available2019-10-10T11:42:44Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationANTUNES, Deborah Christina. As minorias como o negativo, o movimento das mulheres e o espaço digital. Revista Dialectus, Fortaleza, ano 8, n. 14, p. 213-234, jan./jul. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn2317-2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46657-
dc.description.abstractFrom the importance given by the theorists of the Frankfurt School to groups that are systematically persecuted, and at the same time from the recognition that their existence is realized as a specific function of maintaining bourgeois society, as part of their inner dialectic, we realize here an empirical study inspired by the idea of the need to delve into the concrete details to understand reality and, thus, to have the possibility to operate effective transformations at its base. These are analyzes made from a debate of a feminist group on Facebook, in search of their emancipatory possibilities, entering into the sphere of a more empirical tradition of studies in Critical Theory, without leaving aside the conceptual reflectionpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Dialectuspt_BR
dc.subjectMarcuse, Herbert, 1898-1979pt_BR
dc.subjectFacebook (Rede social on-line)pt_BR
dc.subjectSociedadept_BR
dc.titleAs minorias como o negativo, o movimento das mulheres e o espaço digitalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA partir da importância dada pelos teóricos da Escola de Frankfurt aos grupos que são sistematicamente perseguidos, e ao mesmo tempo, do reconhecimento de que sua existência se realiza como uma função específica de manutenção da sociedade burguesa, como parte da dialética de sua existência, realizamos aqui um estudo empírico inspirado na ideia da necessidade de mergulharmos nos detalhes concretos para compreender a realidade e, desse modo, ter a possibilidade de operar transformações efetivas em sua base. Trata-se de análises realizadas a partir de um debate de um grupo feminista no Facebook, em busca de suas possibilidades emancipadoras, adentrando na esfera de uma tradição mais empírica dos estudos em Teoria Crítica, sem deixar de lado a reflexão conceitual.pt_BR
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