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dc.contributor.authorCavalcante, Glauber Holanda-
dc.contributor.authorNunes, Emanuel Ricardo Germano-
dc.date.accessioned2019-10-07T19:33:12Z-
dc.date.available2019-10-07T19:33:12Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCAVALCANTE, Glauber Holanda; NUNES, Emanuel Ricardo Germano. Cruauté: A Pusilanimidade Inumana Segundo Michel De Montaigne. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46584-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCrueldadept_BR
dc.subjectTiraniapt_BR
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.titleCruauté: A Pusilanimidade Inumana Segundo Michel De Montaigne.pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta pesquisa visa compreender o elo entre a “cruauté” (crueldade) e Michel de Montaigne (1553-1592), a partir da obra Les Essais (Os Ensaios). O artigo em questão aborda a análise do filósofo francês sobre o estudo da pusilanimidade inumana e a relação entre crueldade e inumanidade como os mais desprezíveis vícios desse projeto de homem que somos nós. Essa perspectiva é fundamental para compreendermos a teoria de fraqueza da alma dos tiranos, quer seja no campo político, quer seja no campo moral. A contribuição de Montaigne encontra-se mais precisamente nos ensaios “De la Cruauté” (II, 11) e “Couardise Mère de la Cruauté” (II, 27). Acaso, não será por pusilanimidade que os homens transitam para o extremo do que sejam os princípios humanos?pt_BR
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