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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorOliveira, Gilberto Gilvan Souza-
dc.contributor.authorLucas, Meize Regina de Lucena-
dc.date.accessioned2019-10-07T19:31:52Z-
dc.date.available2019-10-07T19:31:52Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Gilberto Gilvan Souza; LUCAS, Meize Regina de Lucena. Pelas Rotas Do Além-Mar: As Traduções Do Romance O Quinze De Rachel De Queiroz. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46582-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectO Quinzept_BR
dc.subjectTraduçõespt_BR
dc.subjectRachel de Queirozpt_BR
dc.titlePelas Rotas Do Além-Mar: As Traduções Do Romance O Quinze De Rachel De Queiroz.pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho investiga o processo de publicação do romance O Quinze, - publicado pela primeira vez em 1930, em Fortaleza, e em 1948 pela editora Livraria José Olympio-, de Rachel de Queiroz na Alemanha, França, Japão e em Portugal, entre as décadas 1970 à 1980. Tomamos como ponto de partida, investigar como e se as relações editoriais da José Olympio contribuíram para as traduções d’O Quinze nos referidos países, portando a seguinte interrogação norteadora: como as relações editoriais de José Olympio com editoras estrangeiras contribuíram para as traduções do romance em questão? Para tanto, nosso conjunto documental é composto pelos exemplares das obras traduzidas, das missivas entre tradutores, autor e editores. Quanto ao aporte teórico e metodológico, utilizamos os pressupostos da História Social das práticas culturais, em especial as que versam sobre a história do livro e da edição, a exemplo dos estudos de Robert Darnton (2010) sobre os intermediários da literatura, ou seja, devemos atentar para o fato de que os livros são produzidos num sistema literário e editorial composto por múltiplos sujeitos históricos. Já Roger Chartier (2014), nos indica a perscrutar as temporalidades da obra, pois existem diversas maneiras de reconstruir os textos, seja por meio da recepção, das práticas de leituras ou pelas mudanças nas modalidades de edição dos impressos. Portanto, neste trabalho, entendemos as obras como o resultado das disputas dos múltiplos sujeitos envolvidos na feitura e na circulação dos livros.pt_BR
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