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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/46500
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Macedo, Gil Eduardo de Albuquerque | - |
dc.contributor.author | Ramos, Francisco Régis Lopes | - |
dc.date.accessioned | 2019-10-04T17:17:13Z | - |
dc.date.available | 2019-10-04T17:17:13Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | MECEDO, Gil Eduardo de Albuquerque; RAMOS, Francisco Régis Lopes. O gigante e a Fênix: André de Barro e a reinscrição de Antônio Vieira na tradição intelectual portuguesa. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9). | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46500 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Ceará | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Antônio Vieira | pt_BR |
dc.subject | Real academia de história Portuguesa | pt_BR |
dc.subject | André de Barros | pt_BR |
dc.title | O gigante e a Fênix: André de Barro e a reinscrição de Antônio Vieira na tradição intelectual portuguesa | pt_BR |
dc.type | Resumo | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Escrita 57 anos após a morte de Antônio Vieira, a biografia escrita por André de Barros (1675-1754), "Vida do apostólico Padre Antônio Vieira", é uma extensa obra que trata da vida e importância do jesuíta para Portugal. Encomendada pela Real Academia de História Portuguesa, a obra esteve inserida no processo de construção do mito do império português, responsável por reinserir a figura de Antônio Vieira na tradição letrada portuguesa. É assim então que o biógrafo também jesuíta declara Vieira como a "glória da nossa Nação", personagem fundamental para a história de Portugal, selecionando fragmentos de sua vida e produzindo uma biografia proselitista. A opção por bibliografar Vieira representa o intercruzamento da história da "Nação" e a história eclesiástica, aproximação responsável por formar as bases de uma explicação substancialista de Portugal enquanto Império universal, não escapando a necessidade da Companhia de Jesus em reafirmar sua representação política e social. Segundo João Lúcio de Azevedo, a obra de André de Barros foi “fonte de toda a informação” , matéria de referência para os literatos e historiadores oitocentistas. Portanto, para que seja possível compreender o processo de reativação e Vieira o século XIX é fundamental que antes se investigue como o personagem foi criado no século XVIII. Tal como um palimpsesto, o Antônio Vieira lido pela intelectualidade oitocentista passava antes pelo Vieira biografado de André de Barros. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
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