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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSousa, Francisco Sergio Lima de-
dc.contributor.authorNunes, Márcia Vidal-
dc.date.accessioned2019-10-02T17:28:19Z-
dc.date.available2019-10-02T17:28:19Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSOUSA, Francisco Sergio Lima de; NUNES, Márcia Vidal. As representações dos movimentos populares e suas possibilidades de visibilidade em novas mídias alternativas: o caso do coletivo Nigéria, em Fortaleza. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46406-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComunicaçãopt_BR
dc.subjectCidadaniapt_BR
dc.subjectMinoriaspt_BR
dc.titleAs representações dos movimentos populares e suas possibilidades de visibilidade em novas mídias alternativas: o caso do coletivo Nigéria, em Fortalezapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs representações dos movimentos populares e suas possibilidades de visibilidade em novas mídias alternativas: o caso do coletivo Nigéria, em Fortaleza O artigo é uma reflexão sobre as representações e possibilidades de visibilidade das minorias presentes na websérie Cartas Urbanas, do coletivo Nigéria, produzida na cidade de Fortaleza. Nigéria é um coletivo que trabalha com conteúdo audiovisual, surgido em Fortaleza, em 2010. De lá pra cá, já realizou mais de 15 produções. O grupo, formado atualmente por três jovens jornalistas, tem como ponto de partida de suas temáticas situações de conflito. Para contar suas histórias, o coletivo opta por dar destaque às minorias, aos movimentos sociais, construindo suas narrativas através de vozes que geralmente não conseguem espaço nas mídias convencionais. O presente trabalho é focado na websérie Cartas Urbanas, lançada em 2016 e composta de seis episódios, de 13 minutos cada. Para esta pesquisa, serão analisados os três primeiros, lançados em abril deste ano. Os vídeos discutem a questão do direito à cidade em diferentes comunidades da capital cearense. O objetivo que se pretende aqui é analisar de que formas estes grupos subalternos são representados nos vídeos e observar se esta produção contribui para o reconhecimento das lutas destas classes. Para isso, considera-se que, hoje, no mundo globalizado, o reconhecimento passa pela questão da visibilidade (LACERDA, 2002). Pretende-se também discutir se estes espaços diferenciados de visibilidade permitem que estas vozes alcancem o exercício da cidadania. A análise é realizada com base nos estudos de Canclini (2002; 2008), Martin-Barbero (1997), Sodré (2005), Peruzzo (1998;2013), Lacerda (2002) e Castells (1999). A metodologia utilizada envolve uma pesquisa documental, análise do conteúdo dos vídeos e entrevistas com os personagens.pt_BR
Aparece nas coleções:EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

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