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dc.contributor.authorBartikoski, Fernanda Vanessa Machado-
dc.contributor.authorGiering, Maria Eduarda-
dc.date.accessioned2019-10-01T15:03:59Z-
dc.date.available2019-10-01T15:03:59Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationBARTIKOSKI, Fernanda Vanessa Machado; GIERING, Maria Eduarda. Greve do magistério estadual do RS em 2017: a polêmica e a representação do professor por meio do argumento ad hominem. Entrepalavras, Fortaleza, ano 9, v. 9, n. 1, p. 93-111, jan./abr. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn2237-6321-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46336-
dc.description.abstractAccording to Aristotelian Rhetoric and to the New Rhetoric studies, by Perelman and Olbrechts-Tyteca (2014), the aim of argumentation was related to the spirits adherence: the speaker should pursue a consensus along with the audience. However, in present-day society, this intention makes room for the cultivation of polemics, characterizing what Amossy (2017a; 2017b) classifies as the rhetoric of dissention. In order to present their opinion, some people draw on ad hominem arguments, directly attacking the person of their opponent instead of his/her arguments (FIORIN, 2015). Therefore, this paper analyzes polemics established during the strike made by teachers from Rio Grande do Sul in 2017. We aim at studying how the commentator-readers of Portal G1 RS have constructed their discourses, by means of ad hominem arguments, besides of pointing out possible representations of the strike teachers assumed by those readers. Among the 44 comments we have collected, 15 present ad hominem arguments. From this last group, 3 are analyzed in this paper. The analysis is organized in two sets: (1) analysis of the comments, considering the definition of polemic discourse (AMOSSY, 2017b); (2) categorization of the 15 comments, in order to evidence the representations of the strike teachers assumed by the readers. The results indicate that the personal attack to the teachers can be framed into two perspectives: (1) part of the readers ascribes to the teachers the role of militants, mainly on the left; (2) the other segment considers the teachers’ behavior as inappropriate. In brief, we have noticed that the comments, inside a discourse of dissention, raised a number of accusations in order to delegitimize the claims made by the teachers from the public system.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrepalavraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDiscursopt_BR
dc.subjectLetraspt_BR
dc.subjectGrevept_BR
dc.titleGreve do magistério estadual do RS em 2017: a polêmica e a representação do professor por meio do argumento ad hominempt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNa Retórica aristotélica e nos estudos da Nova Retórica, de Perelman e Olbrechts-Tyteca (2014), o objetivo da argumentação era a adesão dos espíritos: o orador deveria, junto ao seu auditório, buscar o consenso. Na sociedade atual, no entanto, essa intenção dá espaço ao cultivo da polêmica, caracterizando o que Amossy (2017a; 2017b) denomina de retórica do dissenso. Para apresentar sua opinião, algumas pessoas recorrem a argumentos ad hominem, atacando a pessoa do seu adversário, e não seus argumentos (FIORIN, 2015). Diante disso, este artigo analisa a polêmica instaurada durante a greve dos professores estaduais gaúchos, em 2017. Procuramos estudar como leitores-comentaristas do Portal G1 RS construíram seus discursos, por meio de argumentos ad hominem, e ainda apontar possíveis representações que esses leitores tinham dos professores grevistas. Dos 44 comentários coletados, 15 apresentam argumentos ad hominem. Destes, 3 foram analisados neste artigo. A análise foi organizada em duas partes: (1) análise dos comentários com base na definição do discurso polêmico (AMOSSY, 2017b); (2) categorização dos 15 comentários, para expressar a representação que os leitores tinham dos professores grevistas. Os resultados apontam que o ataque à pessoa dos professores pode ser enquadrado em duas perspectivas: (1) parte dos leitores atribuem aos docentes o papel de militantes, principalmente de esquerda; (2) a outra parte entende que os professores têm comportamentos inadequados. Em suma, percebeu-se que os comentários, num discurso de dissenso, levantaram uma série de acusações para deslegitimar as reivindicações do magistério gaúcho.pt_BR
dc.title.enTeachers’ strike in RS in 2017: polemics and teacher’s representation by means of ad hominem argumentpt_BR
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