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dc.contributor.authorSilva, André Plez-
dc.date.accessioned2019-10-01T12:04:28Z-
dc.date.available2019-10-01T12:04:28Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSILVA, André Plez. A galhofa e a melancolia na obra Memórias póstumas de Brás Cubas: diálogos entre Menipo, Luciano e Joaquim Maria. Revista Entrelaces, Fortaleza (CE), v. 1, n. 15, p. 107-120, jan./mar. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn1980 4571-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46311-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectAssis, Machado de, 1839-1908pt_BR
dc.subjectRomancept_BR
dc.titleA galhofa e a melancolia na obra Memórias póstumas de Brás Cubas: diálogos entre Menipo, Luciano e Joaquim Mariapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAssumido pela crítica como o nosso “maior homem das letras do país”, Machado de Assis publicou, em 1881, um romance considerado “divisor de águas” dentro da literatura brasileira, trazendo inovações que perpassam uma mera classificação como romance realista. Buscando a compreensão da densidade do olhar machadiano, que mostra sua dimensionalidade múltipla dentro da narrativa, faremos um resgate crítico e comparativo, procurando identificar o jogo duplo do narrador, característica que traz singularidade à obra, tendo como base teórica a influência da sátira menipeia e da tradição luciânica, procurando associá-las à criação machadiana. Diante disso, buscaremos apresentar como a obra posterga as denominações triviais, ou seja, como ela apresenta um amálgama de acepções, que revelam não apenas o conjunto sócio-histórico de sua produção, mas da cultura erudita de Machado de Assis, que se baseia em modelos gregos. Ademais, realizamos uma abordagem do cômico, da sátira, associando tais gêneros à obra em estudo, reforçando o avanço técnico-literário do romance. Para isso, nos fiaremos nos estudos de Bosi, Rego, Facioli e Merquior.pt_BR
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