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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorFontenelle, Luiz Fernando Raposo-
dc.date.accessioned2013-02-27T13:51:54Z-
dc.date.available2013-02-27T13:51:54Z-
dc.date.issued1973-
dc.identifier.citationFONTENELLE, Luiz Fernando Raposo. Perspectiva empírica de um sistema agrário. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 4, n. 1, p. 103-150, 1973.pt_BR
dc.identifier.issn0041-8862-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/4609-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.rcs.ufc.br/edicoes/v42n2pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGoias - Colonizaçãopt_BR
dc.subjectEcologia agrícola - Goiaspt_BR
dc.subjectGoias - Ciclo do ouropt_BR
dc.subjectMineraçãopt_BR
dc.titlePerspectiva empírica de um sistema agráriopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO Estado de Goiás, bem como o Planalto Central, devem a sua conquista e o seu ralo povoamento inicial às expedições de exploração - de caça ao índio, de localização de depósitos auríferos e de pesquisa de diamantes - e à fundação de arraiais e povoados voltados para a mineração. Com o desenvolvimento da lavoura e o adensamento de uma população dedicada exclusivamente a um gênero de atividades alheio à produção de alimentos foram também surgindo, aqui e ali, alguns estabelecimentos agrícolas e pastoris cuja existência dependia da vinculação aos consumidores dos centros de mineração. Curralinho e Anápolis são dois exemplos de povoamento onde a extração do ouro ou a coleta dos diamantes interferiu apenas indiretamente na sua fundação e no seu primitivo desenvolvimento. Ainda assim, durante o período inicial ligado ao ciclo da mineração, o crescimento dos minúsculos centros urbanos e dü povoamento da região ficou condicionado às vicissitudes e variações da produção aurífera - e o esgotamento dos aluviões acarretou uma crise não somente econômica, como também demográfica, pois os habitantes das frentes pioneiras de mineração demandaram, em grande número, outras regiões com jazidas em exploração. Itumbiara surgiu sob a denominação de Santa Rita do Paranaíba, ainda no esplendor do primeiro ciclo econômico do Planalto e situava-se em ponto estratégico da estrada mandada abrir por Cunha Matos em 1824 ligando a antiga Anhanguera a Uberaba - quase na divisa de Goiás com Minas. Na época, pertencendo ainda ao município de Morrinhos, a sede da Itumbiara de hoje ficava em um ponto de passagem do rio Paranaíba, onde construíram um porto e localizaram um posto de arrecadação de rendas. No quadro geral do declínio econômico do ciclo da mineração no Planalto, a antiga Santa Rita do Paranaíba parece haver sentidopt_BR
Aparece en las colecciones: DCSO - Artigos publicados em revistas científicas

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