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dc.contributor.advisorOriá, Mônica Oliveira Batista-
dc.contributor.authorFreitas, Francisca Eliena da Rocha-
dc.date.accessioned2019-09-25T12:21:19Z-
dc.date.available2019-09-25T12:21:19Z-
dc.date.issued2019-03-07-
dc.identifier.citationFREITAS , F. E. R. Perfil sócio demográfico, clínico e obstétrico das gestantes do município de Fortaleza-Ceará. 2019. 45 f. Monografia (Graduação em Enfermagem) – Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46073-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCuidado Pré-Natalpt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectPerfil de Saúdept_BR
dc.titlePerfil sócio demográfico, clínico e obstétrico das gestantes do município de Fortaleza-Cearápt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo deste estudo foi conhecer o perfil sociodemográfico, clínico e obstétrico das gestantes do município de Fortaleza. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e observacional em que foram envolvidas gestantes que estavam fazendo o acompanhamento pré-natal no município de Fortaleza. Foram selecionadas três unidades de saúde com maior número de gestantes em cada uma das seis regionais de Fortaleza, totalizando 18 unidades de saúde. A amostra foi de 244 gestantes. As gestantes receberam informações detalhadas sobre o estudo e foram convidadas a assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), em duas vias. Este estudo permitiu obter representatividade das diversas realidades sociais e de aspectos relacionados à saúde das gestantes do município. No perfil sociodemográfico das gestantes, a faixa etária predominante foi de gestantes entre 20 e 35 anos (72,1%), 173 gestantes (70,0%) se autorreferiram pardas. Quanto aos anos de escolaridade (79,9%) possuíam 9 ou mais anos de estudo. Quanto ao estado conjugal 95 gestantes (38,9%) viviam com companheiro e filhos. Quanto à ocupação, a maioria (48,0%) era dona de casa. No âmbito econômico, quanto à renda pessoal, a maioria (36,9%) ganhava menos de 1 salário mínimo. Já na renda familiar 174 mulheres (71,3%) ganhavam entre 1 a 3 salários. Os dados clínicos resultaram que a maioria das gestantes (82,0%) não possuíam doenças crônicas; no quesito tabagismo (93,9%) não possuíam o hábito; quanto ao uso de bebidas alcoólicas (95,1%) das gestantes não a ingeriam. Em relação ao uso de drogas ilícitas (94,7%) não utilizavam nenhum tipo de droga. Na prática de atividade física (58,2%) não tinham o hábito de executá-las anteriormente à gestação. Entre as mulheres que praticavam atividade física a mais realizada era musculação (22,1%). Já quanto à prática da atividade física realizada durante a gestação resultou em apenas (5,3%) com esse hábito. Quanto ao perfil obstétrico, (38,5%) era primigesta e a maioria eram nulíparas (44,7%); quanto ao aborto, a maioria das gestantes (79,1%) nunca abortaram. Já referente à gravidez planejada, a maioria (58,2%) não havia planejado a gestação. Através deste estudo, constata-se a que o perfil sociodemográfico, clínico e obstétrico das gestantes de Fortaleza se assemelha ao de outros municípios brasileiros. A identificação precoce destas variáveis implica na redução da mortalidade materna e perinatal, como também dá subsídios para melhorias nas ações de promoção e prevenção a saúde, bem como na qualidade da assistência prestada à mulher no período gravídico.pt_BR
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