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dc.contributor.authorGadelha, Rosa Cristina Primo-
dc.date.accessioned2019-09-24T13:18:12Z-
dc.date.available2019-09-24T13:18:12Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationGADELHA, Rosa Cristina Primo. Da dança fantasmata: caleidoscópio do corpo. Passagens: Revista do Programa de Pós-graduação em Comunicação - UFC, Fortaleza (CE), v. 2, n. 1, dez. 2011.pt_BR
dc.identifier.issn2179-9938-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/46043-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherPassagens: Revista do Programa de Pós-graduação em Comunicação - UFCpt_BR
dc.subjectDançapt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectMovimentopt_BR
dc.subjectImagempt_BR
dc.titleDa dança fantasmata: caleidoscópio do corpopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNos primeiros meses do ano de 2003 uma vídeo-instalação de Bill Viola, intitulada Passions, no Getty Museum de Los Angeles, deslocou o espectador de uma intervenção meramente retiniana, para ser vivenciada com o corpo. Viola havia trabalhado sobre o tema da expressão das paixões, codificadas no século XVII por Charles Le Brum e retomadas no século XIX sobre as bases científicas-experimentais de Duchenne de Boulogne e Darwin. À primeira vista, as imagens no écran pareciam imóveis, mas alguns segundos depois elas começavam quase imperceptivelmente a se moverem. O espectador se dava conta, então, que na realidade as imagens estavam sempre em movimento e que a extrema lentidão da projeção, dilatando o momento temporal, fizeram com que parecessem imóveis. O tempo, que tão eloqüentemente se desvenda nesse “registro cinético”, exige uma atenção na qual não somos mais habituados. Se, como mostrou Walter Benjamim, a reprodução da obra de arte se contenta com um espectador distraído, o vídeo de Viola força ao contrário o espectador a uma espera e a uma atenção singular, na qual o corpo solicita um estado de presença diferenciada, intensa, concentrada, amplificada. Tanto assim que um espectador ausente desse corpo, certamente se sentirá obrigado a rever o vídeo desde o começo. [...]pt_BR
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