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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorChaves, Emanuela Rútila Monteiro-
dc.contributor.authorJimenez, Maria Susana Vasconcelos-
dc.contributor.authorMendes Segundo, Maria das Dores-
dc.contributor.authorRabelo, Josefa Jackline-
dc.date.accessioned2019-09-13T18:02:31Z-
dc.date.available2019-09-13T18:02:31Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCHAVES, Emanuela Rútila Monteiro; et al. O capital e a relação de reciprocidade dialética com o estado: a produção destrutiva como necessidade à reprodução do sistema. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45764-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSistema metabólico do capitalpt_BR
dc.subjectProdução destrutivapt_BR
dc.subjectEstado modernopt_BR
dc.titleO capital e a relação de reciprocidade dialética com o estado: a produção destrutiva como necessidade à reprodução do sistemapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNos dias atuais, a relação do capital com o Estado tem ficado mais estreita por conta da exigência de recorrentes auxílios às estratégias conduzidas com o objetivo de deslocar os antagonismos do sistema. Com base no tratado mészáriano sobre o Estado moderno e na sua elaboração acerca da dinâmica do capital na contemporaneidade, a investigação objetiva analisar, a partir da critica onto-marxista, a relação entre Estado e capital e o suporte dado pela sua estrutura de comando político a produção destrutiva, hoje vital para a reprodução do sistema. O Estado, como estrutura totalizadora de comando político do capital, tem a função de corrigir, dentro dos limites aceitáveis pelos imperativos do sistema, os antagonismos emanados pelas rupturas das partes que compõem o processo produtivo. Sob o quadro limitador de uma crise sistêmica, o capital cria novas formas de conter as barreiras com as quais se depara e encontra novas margens de expansão, por meio da adoção de uma forma extrema de desperdício que se baseia em uma relação qualitativamente diferente com o Estado moderno. Nesse contexto, essa estrutura corretiva atua como gastador/consumidor investindo astronômicas quantidades de recursos em uma produção que não é consumida. Na realidade, segundo Mészáros (2003; 2011), essa é uma das maiores inovações da produção militarista para a reprodução do capital, que extingue a distinção essencial entre consumo e destruição, tratando ambos como sendo práticas equivalentes. Em síntese, para Mészáros, enquanto predominar a relação entre os interesses dominantes e o Estado moderno e a consequente imposição dos seus interesses ao resto da humanidade não haverá grandes erupções e sim pequenos abalos, com frequência e intensidades crescentes nos diferentes países, indicando que as crises cíclicas serão substituídas por um movimento linear de crise constante, como já é possível perceber, colocando na ordem do dia a urgente necessidade de organização da ofensiva socialista.pt_BR
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