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dc.contributor.authorCastro, Emanuel Messias Aguiar de-
dc.contributor.authorLima, Aluísio Ferreira de-
dc.date.accessioned2019-09-11T17:28:01Z-
dc.date.available2019-09-11T17:28:01Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCASTRO, Emanuel Messias Aguiar de; LIMA, Aluísio Ferreira de. Para uma crítica a sociedade da administração dos afetos: ou sobre quem é digno de viver no capitalismo. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45676-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.subjectIdeologiapt_BR
dc.subjectRacionalidadept_BR
dc.titlePara uma crítica a sociedade da administração dos afetos: ou sobre quem é digno de viver no capitalismopt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO texto que segue tem por objetivo apresentar o andamento da pesquisa intitulado: “Para uma crítica a sociedade da administração dos afetos ou sobre quem é digno de viver no capitalismo”. Esta pesquisa, que visa a conclusão do curso de pós-graduação: mestrado em psicologia pela Universidade Federal do Ceará, busca, através da articulação entre variados modelos de Teoria Crítica, uma análise das formas contemporâneas de administração da vida. Desta maneira, trata-se de um trabalho teórico que toma por método a ideia de “Diagnostica”, ou seja, a reconstrução das condições de possibilidade da efetivação de determinados discurso ou práticas. Nossa proposição é de que, no capitalismo contemporâneo, vivemos um período em que o objeto de administração da sociedade são as relações afetivas humanas. Para demonstrar nossa proposta o texto foi dividido em duas partes. Na primeira parte temos o desenvolvimento do método onde: a partir da articulação de conceitos como capitalismo, racionalidade e ideologia, tentaremos apresentar as formas hegemônicas de administração da vida nos vários estágios do desenvolvimento do capitalismo. No segundo momento, nos dedicaremos a exclusivamente as produções e administrações das formas de vidas contemporâneas. Para a composição desse texto os mais variados autores das teorias críticas nos são caros. Desde Marx e Weber, passando pela teoria crítica da Escola de Frankfurt, até pensadores contemporâneos como Zizek e Agemben, unem-se para a realização dessa difícil tarefa.pt_BR
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