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dc.contributor.authorSilva, Ellano José da-
dc.contributor.authorMartins, Inês Xavier-
dc.contributor.authorBezerra, Luis Ernesto Arruda-
dc.date.accessioned2019-09-11T17:26:18Z-
dc.date.available2019-09-11T17:26:18Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSILVA, Ellano José da; MARTINS, Inês Xavier; BEZERRA, Luis Ernesto Arruda. Controlando a bionvasão? O siri invasor Charybdis Hellerii como principal item da dieta do polvo Octopus Insularis. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45674-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPredaçãopt_BR
dc.subjectCrustaceapt_BR
dc.subjectCephalopodapt_BR
dc.titleControlando a bionvasão? O siri invasor Charybdis Hellerii como principal item da dieta do polvo Octopus Insularispt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA bioinvasão tem sido reportada como uma das principais ameaças à biodiversidade no mundo. No Brasil, o siri Charybdis hellerii, uma espécie indo-pacífica, foi introduzida nos anos 1990 e representa um caso de invasão bem sucedida, quando o organismo encontra ambiente favorável e ausência de predadores naturais. Polvos são reportados como os principais predadores de invertebrados bentônicos. No Norte e Nordeste do Brasil a espécie Octopus insularis é dominante em águas rasas, alimentando-se principalmente de crustáceos. Com o objetivo de determinar se o polvo O. insularis preda espécimes de C. hellerii, foram realizadas coletas durante marés baixas diurnas de sizígia na faixa entremarés da praia de Ponta do Mel, Rio Grande do Norte (4º57’S; 36º53’W), onde predomina o substrato arenoso com formações de arenito consolidado. As coletas foram realizadas em dois períodos, 04/2012 a 06/2013 e de 07/2015 a 07/2016. A dieta dos polvos foi determinada por meio de dois métodos: i) observações dos animais se alimentando fora da toca; e ii) animais dentro da toca com restos de presas recentes em um raio de até 0,5m desta. Foram amostrados 55 polvos e 20 espécimes de C. hellerii, que foi a terceira espécie mais consumida e o crustáceo de maior ocorrência (25,45%). A média da Largura da Carapaça (LC) foi 24,81±8,05 mm e não houve correlação com o tamanho do polvo (cor= 0.29) sugerindo que não há seleção por tamanho. O. insularis preda C. helleri antes que este atinja a maturidade sexual (40 mm para fêmeas), haja visto que o tamanho máximo de LC encontrado foi de 38,40mm, o que pode reduzir os impactos da introdução de C. hellerii que em algumas regiões do Brasil tem competido efetivamente com espécies de siri nativas, chegando a superar quantitativamente estas. Os resultados encontrados sugerem que este polvo controla a população de C. hellerii, diminuindo seus impactos no ambiente.pt_BR
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