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Tipo: Resumo
Título: Caracterização de grupos terapêuticos em um centro de atenção psicossocial infantojuvenil
Autor(es): Lopes, Emanuela Diniz
Silva, Crislanny Fonteles da
Lima, Andersson de Castro
Gomes, Jamille de Oliveira
Gondim, Ana Paula Soares
Palavras-chave: Saúde mental;Criança;Grupo terapêutico;Adolescente
Data do documento: 2016
Instituição/Editor/Publicador: Universidade Federal do Ceará
Citação: LOPES, Emanuela Diniz et al. Caracterização de grupos terapêuticos em um centro de atenção psicossocial infantojuvenil. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).
Resumo: Introdução: O princípio da saúde mental infanto-juvenil, pós-reforma psiquiátrica, é que a Rede de Atenção Psicossocial ofereça um cuidado que vá além da execução de funções técnicas e realize atividades de acolhimento, escuta, cuidado e melhora da qualidade de vida dos usuários e familiares.Os grupos terapêuticos proporcionam aos usuários dos serviços um momento de troca de experiências, compartilhamento de dificuldades e a oportunidade de ajudar uns aos outros. O presente estudo é um recorte de uma pesquisa que visa à construção de uma dissertação de mestrado. A proposta desse estudo originou-se de um projeto guarda-chuva intitulado “Uso de psicotrópicos e problemas de formulações no atendimento às crianças e adolescentes na rede pública de saúde em Fortaleza-CE”. Objetivo: Caracterizar os grupos terapêuticos destinados a crianças e adolescentes que frequentam o Centro de Atenção Psicossocial Infanto-juvenil (CAPS i) da regional IV de Fortaleza-CE. Metodologia: Estudo descritivo realizado no período de agosto a setembro de 2016. Foi realizado um levantamento sobre os grupos terapêuticos destinados a crianças e adolescentes que frequentam o CAPS i. O projeto guarda-chuva foi aprovado no Comitê de Ética e Pesquisa da UFC. Resultados: Foi constatado um total de 8.180 prontuários, entretanto apenas 3.500 estão ativos, desses 30 grupos terapêuticos, onde, 13 são destinados às crianças, 06 aos adolescentes e 11 aos familiares. A média de participantes dos grupos de crianças/adolescentes é 06 integrantes, sendo assim, o percentual de crianças/adolescentes que realizam terapia em grupo é de 3,25%. Conclusão: É necessário o desenvolvimento de estratégias que inclua o maior número de usuários possíveis em terapias não medicamentosas e que promovam a desinstitucionalização, como prevista na Politica Nacional de Saúde Mental.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45466
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
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