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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPinheiro, Cristhianne Tavares-
dc.contributor.authorDiógenes, Carla Marques-
dc.contributor.authorCorreia, Theresa Rachel Couto-
dc.date.accessioned2019-09-05T14:03:31Z-
dc.date.available2019-09-05T14:03:31Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationPINHEIRO, Cristhianne Tavares; DIÓGENES, Carla Marques; CORREIA, Theresa Rachel Couto. Processo de avaliação no ensino jurídico: um mecanismo de formação e de facilitação do desenvolvimento discente? Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45428-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnsinopt_BR
dc.subjectAvaliaçãopt_BR
dc.subjectJurídicopt_BR
dc.titleProcesso de avaliação no ensino jurídico: um mecanismo de formação e de facilitação do desenvolvimento discente?pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho intenta examinar a questão do processo de avaliação no ensino jurídico no Brasil e sua interferência no desenvolvimento do discente. Para tanto, desenvolve-se uma pesquisa bibliográfica e descritiva, com a utilização do método dedutivo. Nos cursos de Direito, os altos índices de reprovação nos exames da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB refletem a crise no nosso ensino jurídico. O estudo em apreço, no entanto, limita-se a tratar somente do processo avaliativo no ensino jurídico. Assim, a avaliação é conceituada como “um processo de coleta e análise de dados, tendo em vista verificar se os objetivos propostos foram atingidos” (HAYDT, 2011, p. 217). Na dimensão formativa, “o objetivo da avaliação é, antes de tudo, avaliar para o aluno, isto é, oferecer-lhe a ocasião de perceber em que estágio se encontra dentro da dinâmica de progressão estabelecida pelo curso” (GHIRARDI, 2012, p. 68-69). Quando, por sua vez, a importância da avaliação é de atribuir ao aluno uma nota ou conceito final para fins de promoção, é, portanto, denominada “avaliação somativa” (HAYDT, 2011, p. 219). Será abordado o conceito de “educação bancária”, em que o professor lança as informações, os “depósitos”, para os educandos, os quais recebem, memorizam e repetem. Portanto, a educação se torna um ato de depositar, em que os educandos são os depositários e o educador o depositante (FREIRE, 1987, p. 33). REFERÊNCIAS: FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. -GATTI, Bernadete A. A avaliação em sala de aula. Revista Brasileira de Docência, Ensino e Pesquisa em Turismo. v. 1, n. 1, p. 61-77, mai. 2009.-GHIRARDI, José Garcez. O instante do encontro: questões fundamentais para o ensino jurídico. São Paulo: Fundação Getulio Vargas, 2012. -HAYDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 2011.pt_BR
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