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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPinheiro, Charles Ribeiro-
dc.contributor.authorSilva, Odalice de Castro-
dc.date.accessioned2019-09-05T13:35:23Z-
dc.date.available2019-09-05T13:35:23Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationPINHEIRO, Charles Ribeiro; SILVA, Odalice de Castro. Araripe Júnior: Leitor De Ibsen. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45425-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAraripe Júniorpt_BR
dc.subjectCríticapt_BR
dc.subjectIbsenpt_BR
dc.titleAraripe Júnior: Leitor de Ibsenpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrHenrik Ibsen (1828-1906) foi um dos mais importantes dramaturgos do século XIX. Desde o final do século XIX, ele é conhecido no Brasil, tendo artigos publicados sobre suas peças, por exemplo, por Artur de Azevedo e João do Rio. O crítico cearense Araripe Júnior (1848-1911), um dos mais importantes do século XIX, escreveu um longo ensaio sobre a obra dramatúrgica de Ibsen, publicado como livro em 1911, no ano de sua morte. O ensaio foi escrito ao longo de mais de 10 anos e serviu como seu testamento intelectual. No início de sua crítica literária, Araripe Junior voltou-se aos temas nacionais, ainda ligados à estética romântica e, posteriormente, priorizou a análise de autores brasileiros como Gregório de Matos, José de Alencar, Raul Pompeia, Aluísio de Azevedo. Após anos estudando o romantismo e o naturalismo brasileiros, o que o levou a dedicar tantos anos de pesquisa à obra do autor norueguês? A nossa pesquisa pretende efetuar uma breve análise do livro "Ibsen e o espírito da tragédia" e examinar como a leitura e o estudo da obra de Ibsen contribuíram para o amadurecimento intelectual de Araripe Júnior. Além do texto em análise do escritor cearense, nos embasaremos em: Afrânio Coutinho (1959) e (1970), Braga Montenegro (1948), Pedro Paulo Montenegro (1974), Luiz Roberto Velloso Cairo (1996) e Malcolm Bradbury (1989). Após o exame do livro de Araripe Júnior, observamos que ele fez um levantamento histórico do gênero tragédia para, por fim, averiguar a contribuição da obra de Ibsen para o teatro moderno. Ele salientou que Ibsen utilizou técnicas da tragédia clássica, incorporando elementos do naturalismo (hereditariedade e prevalência do ambiente sobre o indivíduo), para representar o confronto do indivíduo contra a sociedade. A investigação da obra de Ibsen serviu para que Araripe Júnior ampliasse seu exercício crítico para o âmbito universal, também permitindo o aperfeiçoamento de sua visão estética, não ficando preso absolutamente ao determinismo tainiano.pt_BR
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