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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/45372
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Oliveira, Clemir Candeia de | - |
dc.contributor.author | Carneiro, Maria Karolina Basílio | - |
dc.contributor.author | Silva, Maria Virginia Oliveira da | - |
dc.contributor.author | Soares, Arlete Aparecida | - |
dc.date.accessioned | 2019-09-03T17:39:09Z | - |
dc.date.available | 2019-09-03T17:39:09Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, Clemir Candeia de et al. Densidade da madeira: uma forte estratégia de sobrevivência para as espécies lenhosa de ambientes semiáridos. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9). | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45372 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Ceará | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Caatinga | pt_BR |
dc.subject | Caracteres Funcionais | pt_BR |
dc.subject | Potencial Hídrico | pt_BR |
dc.title | Densidade da madeira: uma forte estratégia de sobrevivência para as espécies lenhosa de ambientes semiáridos | pt_BR |
dc.type | Resumo | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Nos ambientes sazonalmente secos as espécies lenhosas apresentam diferentes estratégias de sobrevivência, morfológicas e fisiológicas, permitindo a coexistência destas. Assim, buscamos responder como a densidade básica da madeira (DBM) afeta o status hídrico das plantas ao longo do ano na Caatinga. Foram coletadas nos municípios de Pentecoste, Quixadá e Sobral – CE 44 espécies. Para determinar a DBM e a quantidade de água saturada (QASat), foram extraídos três discos amostrais dos ramos de 5 indivíduos por espécie, com aproximadamente 3 cm de comprimento e 2 cm de largura. As amostras foram submersas em água por 5 dias para atingir o ponto de saturação máximo. Seu volume foi determinado com base no princípio de Arquimedes. Os discos foram secos em estufa à 103º C até seu peso constante. A razão do peso seco e o volume determinou a DBM. Espécies com densidade < 0,5 g cm-3 foram consideradas de baixa densidade, e > 0,5 g cm-3, de alta densidade. A DBM e a QASat apresentaram correlação negativa (r -0.925, p < 0.0001). Para demostrar a variação do potencial hídrico (PHψ) ao longo do ano nas espécies com DBM distintas, usamos como modelo quatro espécies de baixa densidade (Cochlospermum vitifolium, Commiphora leptophloeos, Manihot carthaginensis e Amburana cearensis) e quatro de alta (Aspidosperma pyrifolium, Poincianella bracteosa, Mimosa caesalpiniifolia e Bauhinia cheilantha). As espécies que apresentaram baixa DBM armazenam maior QAsat no caule, variando de 172.25 a 297.63% do seu peso seco, enquanto que as de alta DBM variaram de 42 a 121,01%. O PHψ das espécies de baixa DBM variou pouco durante a estação chuvosa e seca. A média do PHψ no período chuvoso foi de -0,3 MPa e no período seco de -1.3 para as espécies que acumulam água no caule. As que não possuem essa estratégia foi de -0.6 MPa no período chuvoso e -7.0 na seca. Conclui-se que espécies de baixa DBM em ambientes sazonalmente secos apresentam menor variação sazonal no status hídrico do que as de alta DBM. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | EPPG - Resumo de trabalhos apresentados em eventos |
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