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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Suzhyney Raphaelly Lima-
dc.contributor.authorMedeiros, Maria Angelina da Silva-
dc.contributor.authorMagalhães, Mateus Ponciano-
dc.contributor.authorMedeiros, Francisco das Chagas-
dc.date.accessioned2019-08-29T12:36:31Z-
dc.date.available2019-08-29T12:36:31Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSILVA, Suzhyney Raphaelly Lima; et al. Análise comparativa dos estilos de aprendizagem por gênero em acadêmico de uma faculdade de medicina. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Monitoria de Projetos da Graduação, 6).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45297-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEstilos de aprendizagempt_BR
dc.subjectMedicinapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.titleAnálise comparativa dos estilos de aprendizagem por gênero em acadêmico de uma faculdade de medicinapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: O presente estudo tem como base conceitos da teoria experiencial de aprendizagem desenvolvida por Kolb, o qual afirma que o aprendizado é um processo que decorre dos modos de apreensão e transformação da experiência e que a combinação desses modos de aprendizagem origina quatro estilos de aprendizagem: assimilador, divergente, convergente e acomodador. Objetivos: Determinar os modos e estilos de aprendizagem predominantes dentre os acadêmicos de medicina e avaliar se existem diferenças estatisticamente relevantes relacionadas ao gênero. Metodologia: Aplicou-se o inventário de estilos de aprendizagem de Kolb (ferramenta adaptada por Luís Aguilar) a alunos de diversos semestres do curso de medicina da Universidade Federal do Ceará. Após a coleta dos dados foi realizada a tabulação dos escores do questionário e análise gráfica e estatística (Teste T student). Resultados: Responderam ao inventário 124 alunos em diferentes estágios do curso. Constatou-se que o estilo assimilador é o de maior prevalência entre os estudantes de medicina, seguido do estilo divergente. Verificou-se ainda que o estilo assimilador é predominante tanto no gênero masculino quanto no feminino. Entre as mulheres o estilo divergente também é muito prevalente se aproximando em termos percentuais do estilo assimilador fato que não ocorre no gênero masculino onde, embora o estilo divergente seja o segundo mais presente, há um distanciamento percentual entre estilo assimilador e divergente. Com relação aos modos de aprendizagem, não foram observadas diferenças significativas entre homens e mulheres. Conclusão: Os estilos de aprendizagem são influenciados por diversos parâmetros como o tipo de personalidade, nível educacional, profissão e fatores culturais. Não há evidências de que o gênero possa ser considerado um parâmetro isolado na determinação desses estilos devendo-se valorizar as influências socioculturais que atuam neste parâmetro.pt_BR
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