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dc.contributor.authorHaguette, André-
dc.date.accessioned2013-02-18T11:47:14Z-
dc.date.available2013-02-18T11:47:14Z-
dc.date.issued1971-
dc.identifier.citationHaguette, A. (1971)pt_BR
dc.identifier.issn0041-8862-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/4523-
dc.descriptionHAGUETTE, André. Nota sobre uma epistemologia contemporânea: o homen contemporâneo diante do conhecimento. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 2, n. 2, p. 83-86, 1970.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.rcs.ufc.br/edicoespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectConhecimentopt_BR
dc.subjectTeoria do autoconhecimentopt_BR
dc.subjectPensamentopt_BR
dc.subjectHomempt_BR
dc.subjectEpistemologia socialpt_BR
dc.titleNota sobre uma epistemologia contemporânea: o homen contemporâneo diante do conhecimentopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA situação presente do mundo e das ciências fornece de uma maneira ao mesmo tempo concreta e brutal a problemática de uma interrogação teórica sôbre o valor do conhecimento humano. Por um lado o valor do conhecimento humano é inegável e deve ser afirmado contra os anti-intelectualistas, os irracionalistas, os céticos e os relativistas absolutos. Diante da progressiva e irreversível dominação do homem sôbre o mundo e o universo, em uma palavra, sôbre a natureza pelo seu trabalho inteligente, diante das vitórias incessantes e diárias das ciências exatas e sociais e o êxito da tecnologia montante invasiva que se torna :presente em todos os momentos da vida do homem, diante do aumento constante da produtividade econômica e a marcha linear para uma sociedade de abundância que se esforça para vencer a escassez e diante do cosmonauta voando para outros planetas e ocupando o espaço há bem pouco ainda moradia dos deuses, cujo silêncio terrorizava até um Pascal, diante de tôdas estas conquistas e muitas outras, o homem contemporâneo não está disposto a pôr em xeque radicalmente o valor do conhecimento humano. Muito pelo contrário, quase que naturalmente, por um reflexo cultural e histórico, êle acredita no homem e na sua capacidade de triunfar das fôrças ainda desconhecidas. Se esta face da realidade atual d0 mundo fôsse a única, o otimismo científico que tomou conta do homem do século passado com tanto fanatismo envolveria tranqüilamente o homem de hoje. l!:le desenvolveria uma filosofia idealista de crença no poder absoluto da razão humana seja êste idealismo de ti:po racionalista que "consiste em dissolver o real na subjetividade", seja do tipo empirista e positivo negando "tôda subjetividade real em pro-pt_BR
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