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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCosta, Michelle Arantes-
dc.contributor.authorRios, Kenia Sousa-
dc.date.accessioned2019-08-26T14:40:37Z-
dc.date.available2019-08-26T14:40:37Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCOSTA, Michelle Arantes; RIOS, Kenia Sousa. Para que serve a história? Uma leitura sobre a transição da ideia de história entre os alunos do primeiro semestre. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Monitoria de Projetos da Graduação, 6).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/45133-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnsino de históriapt_BR
dc.subjecthistoriografiapt_BR
dc.subjectTeoria da Históriapt_BR
dc.titlePara que serve a história? Uma leitura sobre a transição da ideia de história entre os alunos do primeiro semestrept_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrPara que serve a História? Pergunta um garotinho a Marc Bloch. Ao tentar responder a essa indagação, o historiador escreve uma obra prima dos manuais de estudos históricos, trazendo para a comunidade científica um legado no fazer historiográfico. O que responderia o discente do primeiro semestre a essa pergunta? Pretendemos identificar a compreensão dos alunos do primeiro semestre acerca da ideia de história e Perceber os embates entre a ideia de historia produzida ao longo do curso e aquela compreendida a partir do ensino de história na vivência escolar, além de compreender as reformulações ocorridas. Para tanto realizamos os registros das aulas de Introdução aos Estudos Históricos, analisamos das discussões no grupo de Estudos e aplicamos questionários por meio das redes sociais (grupo de estudos via Facebook). Identificamos que ao entrar no curso de História, os alunos do primeiro semestre chegam com uma visão positivista da função da História, enquanto ciência, ou seja, a História serve para compreendermos o passado, não cometermos os erros anteriores e modificarmos o futuro. Percebemos que isso ocorre, muitas vezes, em detrimento do ensino de história escolar, que continua sendo linear, progressivo e a partir da análise de um único autor, apresentado no livro didático. Ao longo dos semestres, verificamos as reformulações dos alunos, que passam a compreender as lacunas, as descontinuidades e, sobretudo as relações de poder que envolvem a construção da história, tendo o historiador como um sujeito do seu tempo e tendo as questões do presente como norteadoras de suas pesquisas.pt_BR
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