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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRibeiro, Bárbara Costa-
dc.contributor.authorPeloggio, Marcelo Almeida-
dc.date.accessioned2019-08-21T15:02:23Z-
dc.date.available2019-08-21T15:02:23Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Bárbara Costa; PELOGGIO, Marcelo Almeida. Uma poética da ausência em dois romances brasileiros. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44979-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAusênciapt_BR
dc.subjectNarradorpt_BR
dc.subjectCriação Literáriapt_BR
dc.titleUma poética da ausência em dois romances brasileiros.pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta comunicação apresenta a pesquisa a ser desenvolvida no âmbito da dissertação de mestrado em letras, seguindo premissas metodológicas da literatura comparada. O cerne da pesquisa conjuga, assim, dois romances brasileiros, intitulados "O beijo não vem da boca" (1987), de Ignácio de Loyola Brandão, e "A rainha dos cárceres da Grécia" (1977), de Osman Lins, obras consideradas aqui em seus aspectos temáticos e formais, para estabelecer a partir delas uma relação entre ausência e criação literária. À pesquisa interessa, portanto, debruçando-se sobre as obras citadas, esmiuçar procedimentos narrativos e examinar a operação de arranjos diegéticos para se chegar à identificação do que denominamos uma “poética da ausência”, observada especificamente nesses romances em que a figura principal é o narrador da obra, e se caracteriza como um personagem-escritor. Este escritor, que é personagem, e sofre com a perda de alguém, tenta em sua trajetória narrativa processar essa perda, recriando, em algum nível, a presença do ser amado que perdeu, isto através da própria palavra, da escritura de que ele é produtor. Assim, para a sustentação dessa ideia e de outros pontos de vista que sedimentam a base desta pesquisa, recorremos aos estudos acerca da natureza e dos (des)limites da linguagem de ficção e da linguagem poética, que sobretudo se encontram, dentre outros teóricos, em Blanchot, Barthes, Octavio Paz e Agamben.pt_BR
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