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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGomes Filho, Antoniel dos Santos-
dc.contributor.authorJucá, Gisafran Nazareno Mota-
dc.date.accessioned2019-08-21T14:38:49Z-
dc.date.available2019-08-21T14:38:49Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationGOMES FILHO, Antoniel dos Santos; JUCÁ, Gisafran Nazareno Mota. Travestis e educação brasileira: desafios e perspectivas. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44964-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectTravestispt_BR
dc.subjectJuazeiro do Norte-Cearápt_BR
dc.titleTravestis e educação brasileira: desafios e perspectivaspt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente estudo tem como objetivo discutir sobre como as sujeitas e populações travestis do município de Juazeiro do Norte no Estado do Ceará, Brasil, observam as questões de cunho educacional que perpassam suas experiências sociais. Também destacamos como ocorre os processos de educação informal nesse grupo social, que visam à formação da sujeita travestis. Os itinerários metodológicos desse estudo são de cunho qualitativo, tendo como instrumento de pesquisa (01) os diários de campo e (02) entrevistas com travestis do referido município, tendo como base as orientações metodológicas da história oral. Diante da metodologia delineada para esse estudo, podemos apontar como resultados iniciais que as relações sociais que perpassam as experiências sociais dessas populações e sujeitas estão compostas de assujeitamentos e resistências (ANDRADE, 2015), tal percepção surge através dos depoimentos apresentados, constituem como desafios para tal pululação criar estratégias de resistências as questões da transfobia, assim como as questões que envolvem as regulações de gênero e sexualidade no âmbito escolar, marcadas pelas hetero-normas. Como guisá de conclusão prévia podemos apontar que ainda há desafios (em esfera macro e micro social) para a permanência das travestis no espaço escolar, desse modo, podemos delinear que as pesquisas e investigações com as sujeitas e populações travestis devem contemplar as questões educacionais.pt_BR
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