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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMartins, João Paulo Sampaio-
dc.contributor.authorRios, José Riverson Araújo Cysne-
dc.date.accessioned2019-08-20T17:13:31Z-
dc.date.available2019-08-20T17:13:31Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationMARTINS, João Paulo Sampaio; RIOS, José Riverson Araújo Cysne. A identidade dos usuários do instagram na era da cibercultura. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Monitoria de Projetos da Graduação, 6).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44886-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInstagrampt_BR
dc.subjectCiberculturapt_BR
dc.subjectIdentidadespt_BR
dc.titleA identidade dos usuários do instagram na era da ciberculturapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNa era da cibercultura em que o acesso à internet está cada vez mais democrático os usuários em sua grande maioria, jovens, têm se utilizado de uma rede social bastante utilizada no mundo e principalmente no Brasil: o Instagram. O presente artigo busca responder a indagações a respeito da questão das identidades assumidas ou ressignificadas por estes jovens usuários a partir da utilização de recursos do próprio aplicativo/rede social com o intuito de passar uma imagem de si que muitas vezes difere da real. Procura-se entender o porque de estar sempre tendo a necessidade quase que desenfreada de expor-se aos outros afim de encontrar ou identificar neles a própria identidade por vezes perdida, por vezes trocada ou até simulada. Abordamos a questão da importância da democratização da internet no Brasil, evento que ajudou sobremaneira a difusão da referida rede social entre grupos majoritariamente jovens e de adolescentes que ainda estão, por certo, descobtndo e/ou redescobrindo suas identidades. Procuramos entender os motivos pelos quais estes atores precisam estar com frequência atualizando fotos e videos que relatam seu cotidiano simplesmente para obter "likes" de amigos ou desconhecidos e também para não se sentirem de certa forma excluidos da vida social cujo simulacro eles vêem nas postagens de si proprios e nas dos outros. Discutimos o que chamamos de identidades flutuantes, temporárias, fúteis, sem solidez, que só têm valor a partir do outro. O estudo da cibercultura e seus avanços nos últimos anos também é alvo de nosso estudo neste artigo a ser apresentado. A questão da exclusão digital, do uso cada vez mais frequente da internet e das redes sociais com a democratização dos aparelhos smartphones no Brasil são pontos relevantes para entendermos como os usuarios do Instagram tem multiplicado sua atuação e construído suas identidades virtuais e reais a partir da grande rede.pt_BR
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