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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSantos, Alisson Ribeiro dos-
dc.contributor.authorSiqueira, Ana Marcia Alves-
dc.date.accessioned2019-08-20T14:28:29Z-
dc.date.available2019-08-20T14:28:29Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSANTOS, Alisson Ribeiro dos; SIQUEIRA, Ana Marcia Alves. O realismo maravilhoso em Gabriel García Márquez e Murilo Rubião. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44867-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGarcia Marquezpt_BR
dc.subjectMurilo Rubiãopt_BR
dc.subjectRealismo maravilhosopt_BR
dc.titleO realismo maravilhoso em Gabriel García Márquez e Murilo Rubião.pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNa obra Do real maravilhoso americano (1987), Carpentier nos adverte que, nas narrativas realistas maravilhosas, o discurso torna verossímil as peripécias e histórias mais mirabolantes dos personagens, uma vez que a própria realidade latino-americana é maravilhosa, objetivando, em supremacia, a adesão do leitor às ações inesperadas e extraordinárias dentro do universo ficcional. Desse modo, o trabalho com a realidade proposto por García Márquez e Murilo Rubião, muito nos diz sobre essa “outra” realidade americana. Tanto o escritor colombiano quanto o brasileiro constroem suas narrativas em meio a acontecimentos extraordinários, do ponto de vista lógico, que adentram o universo ficcional sem terem sua existência questionada. Assim, a realidade e a fantasia se entrecruzam, produzindo um efeito de adesão no leitor diante das cenas absurdas apresentadas em situações cotidianas, com a mesclam diversos elementos imagísticos, como: o zoomorfismo, a presença de elementos grotescos e do exagero de algumas situações, fruto da hiperbolização dos acontecimentos, e a supressa. Esses aspectos transcendem o comum, o lógico, e cria, juntamente com outros elementos, essa aura fantasiosa, onde o verossímil funde-se e confunde-se com o inverossímil, respeitando suas próprias regras de verossimilhança da narrativa. Esse universo ficcional é aceito pelo leitor que passa a entendê-lo de uma maneira lógica, desprendendo da própria narrativa qualquer elemento assombroso, levando-os a um “efeito de encantamento” (CHIAMPI, 2012, p.62). Nesta pesquisa, portanto, discutiremos se os aspectos elencados anteriormente fazem com que as obras dos autores acima citados coincidam e de que forma ambos escritores se aproximam do estilo conhecido como realismo maravilhoso, apresentado nos estudos de Carpentier (1987) e Chiampi (2012).pt_BR
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