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dc.contributor.authorSilva, Aurenice Maria Mota da-
dc.contributor.authorOvider, Ian Costa-
dc.contributor.authorCarvalho, Teresa Maria de Jesus Ponte-
dc.contributor.authorLima, Janete Eliza Soares de-
dc.date.accessioned2019-08-20T14:04:32Z-
dc.date.available2019-08-20T14:04:32Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSILVA, Aurenice Maria Mota da et al. Investigação de matéria estranha em chás não industrializados comercializados na cidade de Fortaleza-CE. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44854-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMatéria estranhapt_BR
dc.subjectChás não industrializadospt_BR
dc.subjectFiscalizaçãopt_BR
dc.titleInvestigação de matéria estranha em chás não industrializados comercializados na cidade de Fortaleza-CE.pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO chá é uma bebida preparada através da infusão de folhas, flores ou raízes de plantas. Apesar do avanço da indústria farmacêutica no desenvolvimento de fármacos sintéticos, as plantas medicinais permanecem como forma alternativa de tratamento no Brasil. Produtos à base de plantas medicinais são comercializados no Brasil em farmácias e drogarias, supermercados, ervanarias e feiras livres. Essa facilidade de acesso dificulta a fiscalização dos mesmos, ao passo que, a facilidade de adulteração desses produtos preocupa os profissionais da saúde, as autoridades competentes e a comunidade científica. Entendendo que a fitoterapia merece atenção, o objetivo do presente trabalho avaliou a qualidade de quatro plantas medicinais Peumus boldus Molina (boldo), Matricaria recutita L. (camomila), Pimpinella anisum L. (erva-doce) e Cymbopogon citratus (capim cidreira) comercializados de forma artesanal e não industrializada por vendedores de feiras livres na cidade de Fortaleza- CE. Foram encontrados em todos os produtos impurezas constituídas por pequenos galhos, frutos e pecíolos, pedúnculos e insetos mortos. Os índices de matéria estranha superaram o permitido pela Farmacopéia Brasileira (2000), que é de no máximo 2%, para a maioria das drogas vegetais. Os índices superiores ao permitido de matéria estranha para os produtos, se devem possivelmente ao manejo, limpeza e separação inadequadas, sendo necessário uma maior intensificação na vigilância de produtos à base de plantas medicinais no Brasil.pt_BR
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