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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGama, Allyne Ferreira-
dc.contributor.authorMarques, Elissandra Viana-
dc.contributor.authorCavalcante, Rivelino Martins-
dc.date.accessioned2019-08-20T13:56:17Z-
dc.date.available2019-08-20T13:56:17Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationGAMA, Allyne Ferreira; MARQUES, Elissandra Viana; CAVALCANTE. Análise da dispersão de agrotóxicos na região do Rio Jaguaribe/CE. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44846-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAgrotóxicospt_BR
dc.subjectModelos de Screeningpt_BR
dc.subjectDispersãopt_BR
dc.titleAnálise da dispersão de agrotóxicos na região do Rio Jaguaribe/CE.pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA análise de dispersão de agrotóxicos vem crescendo com pesquisas científicas cada vez mais especializadas. Os estudos voltados para essa questão tem significativa importância frente ao aumento do uso desses produtos químicos devido ao crescimento da agricultura e da demanda por alimentos da população que cresce em escala exponencial, além dos impactos negativos existentes sobre a população humana. Deste modo, a aplicação de modelos screening é de fundamental importância para predizer quais compostos devem ser priorizados no monitoramento "in loco". Assim, esse trabalho tem como objetivo aplicar os modelos de screening para a realização de uma análise de dispersão desses contaminantes na região do Rio Jaguaribe, área com grande crescimento na agricultura. A metodologia utilizada realiza a aplicação dos métodos de screening GUS, EPA e GOSS. Esses modelos utilizam características físico-químicas dos agrotóxicos para classificá-los. Foram avaliados 150 compostos, princípios ativos de agrotóxicos diferentes. De acordo com os modelos de screening, os compostos foram classificados, em sua maioria, como: GUS, 13,2% se enquadram como contaminantes potenciais, 17,9% estão na faixa de transição, 56,3% são classificados como não contaminantes e 11,3% inconclusivos; EPA, observa-se que 36.4% são enquadrados como contaminantes potenciais, seguido de 34,4% como não contaminantes, 21,9% na faixa de transição e 6,0% inconclusivos; GOSS, 43,7% apresentaram potencial médio de contaminação de água superficial com transporte associado ao sedimento, seguido de 27,8% com potencia baixo e de 15,9% em alto. Esses resultados preliminares evidenciam o uso desenfreado de agrotóxicos e a associação dos mesmos em diferentes matrizes ambientais. Isso pode acarretar em diversos impactos negativos à população humana. É necessária, portanto, a tomada de medidas reguladoras do uso desses contaminantes que podem ser incluídas em projetos de Gestão Ambiental e no Plano Diretor de cada Município.pt_BR
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