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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCorreia Júnior, Antonio-
dc.contributor.authorSilva, Filipe Adan Santos da-
dc.contributor.authorSilva, Edson Vicente da-
dc.date.accessioned2019-08-20T12:47:41Z-
dc.date.available2019-08-20T12:47:41Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationJÚNIOR, Antonio Correia; SILVA, Filipe Adan Santos da; SILVA, Edson Vicente da. Relações sociedade e natureza no município de Guaramiranga: a especulação imobiliária como agente de degradação ambiental. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Pesquisa e Pós-Graduação, 9).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44838-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Cearápt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSociedadept_BR
dc.subjectEspeculação Imobiliáriapt_BR
dc.subjectGuaramirangapt_BR
dc.titleRelações sociedade e natureza no município de Guaramiranga: a especulação imobiliária como agente de degradação ambientalpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA especulação imobiliária em Guaramiranga tem prejudicado a população local, os donos de sítios e empresários simplesmente mudam as vias públicas sem comunicar a prefeitura, alargam seus muros fazendo uso indevido da via pública sem comunicar os órgãos competentes e sem fazer uma consulta pública e tudo isso não é fiscalizado nem pela prefeitura nem pelo poder legislativo, judiciário. Um total de 93% do território de Guaramiranga está inserido na Área de Proteção Ambiental (APA), sendo que o mesmo município é o mais desmatado, não para plantação, mas para construção de mansões, com suas piscinas, jardins, cachoeiras artificiais dentro de suas propriedades. Na fase de entrevistas, foram abordadas 8 pessoas sendo que 4 na zona rural e 4 na zona urbana. Foram realizados dois períodos de entrevistas de Junho de 2015 e Março de 2016, nestes períodos foram entrevistados 4 homens e 4 mulheres, entre as idades compreendidas de 20 a 65 anos. Conclui-se que em Guaramiranga a presença da especulação imobiliária afeta o meio ambiente, e as comunidades, promovem o desmatamento das áreas verdes, instalação de novos loteamentos, contribui para assoreamento dos recursos da água, impermeabilidade do solo urbano e rural, degradação ambiental, conflitos fundiários, a população mais pobre se afasta pra periferias ocupando as áreas irregulares de difícil acessibilidade. Mas para alguns moradores existem alguns impactos benéficos, empregos principalmente nas áreas de construções e do turismo.pt_BR
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