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dc.contributor.authorPereira, Márcio Ferreira Rodrigues-
dc.date.accessioned2019-08-16T12:30:08Z-
dc.date.available2019-08-16T12:30:08Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationPEREIRA, Márcio Ferreira Rodrigues. Pensar com os pés. Revista Entrelaces, Fortaleza (CE), v. 1, n. 16, p. 335-337, abr./jun. 2019. Resenha sobre a obra de: GROS, Frédéric. Caminhar, uma filosofia. Tradução de: SILVA, Lília Ledon da. São Paulo: É Realizações, 2010. 222p.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44772-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectGros, Frédéric, 1965-pt_BR
dc.subjectVida imemorialpt_BR
dc.subjectDimensão políticapt_BR
dc.titleResenha Pensar com os péspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNão é comum a um autor de filosofia examinar temas e atividades ordinários. A Filosofia (com “F” maiúsculo), ocupada muitas vezes com os grandes temas da Justiça, Liberdade e Política (todos em maiúsculo), não costuma demonstrar interesse pelos assuntos considerados “menores” e comezinhos. “Caminhar, uma filosofia”, de Frédéric Gros (professor da Universidade de Paris XII, do Instituto de Estudos Políticos da mesma cidade e editor dos últimos cursos de Michel Foucault no Collège de France), realiza, porém, um movimento distinto. Dentre outras coisas, a obra nos convida a refletir sobre uma atividade aparentemente banal (“coisa de criança”, como diz o próprio autor), a saber, o ato de caminhar.Ao longo de 26 capítulos curtos, Gros, ele próprio um andarilho contumaz, mobiliza filósofos, poetas, romancistas e ativistas (de Rousseau a Nietzsche, de Thoureau a Kant, de Rimbaud a Gandhi), que têm no andar um elemento comum de suas respectivas vidas e produções. Mais que “elemento comum”, para esses autores, argumenta Gros, caminhar é um componente central de ideias e pensamentos. São, portanto, os grandes espaços abertos os verdadeiros “escritórios” desses autores. Gros desafia, desse modo, a ideia que normalmente temos a respeito do processo criativo filosófico, literário e intelectual de um modo geral: ao invés da atmosfera úmida e austera das bibliotecas, ao invés de corpos praticamente imóveis curvados sobre mesas em meio a pilhas de livros, temos os grandes espaços abertos, amplos e arejados, como locus proeminente da produção. [...]pt_BR
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