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dc.contributor.authorPordeus Júnior, Ismael de Andrade-
dc.date.accessioned2019-08-12T11:23:56Z-
dc.date.available2019-08-12T11:23:56Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationPORDEUS JÚNIOR, Ismael de Andrade. Os processos de reetinização da Umbanda pelos grupos indígenas no Ceará. In: HENRIQUES, Júlia Maria Pereira de Miranda; PORDEUS JÚNIOR, Ismael de Andrade; LAPLANTINE, François (orgs.). Imaginários sociais em movimento: oralidade e escrita em contextos multiculturais. Lyon, França, Universidade de Lyon 2; Fortaleza, Brasil: Edições UFC; Campinas, Brasil: Pontes Editores, 2006. p. 93-106.pt_BR
dc.identifier.isbn85-7113-232-1-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44636-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCultura indígenapt_BR
dc.subjectUmbandapt_BR
dc.subjectCearápt_BR
dc.subjectImaginário socialpt_BR
dc.titleOs processos de reetinização da Umbanda pelos grupos indígenas no Cearápt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente estudo recai sobre os processos de reetinização da Umbanda nos grupos indígenas que reivindicam sua etnicidade no Ceará. Esse fenômeno pode ser observado entre os Pitaguaris, nas cercanias de Fortaleza, e entre os Tremembés, em Almofala, o primeiro grupo a ser reconhecido pela FUNAI, no litoral oeste do Estado. Até alguns anos, a dança do Toré, quando é utilizado o mocororo (fermentação de suco de caju), era identificada como sendo "coisa de índio velho", servindo assim como sinal diacrítico de indianidade. Com a adesão desses grupos à Umbanda, processam- se práticas religiosas que irão reforçar, com esses sinais, a reconstrução da identidade étnica, conduzindo a novos fenômenos ainda não constatados no panorama das práticas dessa religião no Brasil. Há algum tempo vimos refletindo sobre a problemática das identidades, caboclo/índio, assim como sobre a necessidade de nossas pesquisas acrescentarem a essas questões as especificidades culturais do Ceará com respeito ao imaginário na religião umbandista. Essas preocupações foram por mim tratadas em um ensaio, Ceará: Terra da Luz, Terra dos índios (PORDEUS, 2002). Chamamos a atenção para dois momentos da construção da categoria cabocla. Procuramos demonstrar que, como categoria social, o caboclo não se põe de uma forma natural; é um objeto da estratégia utilizada pelos grupos sociais. Assim sendo, essa categoria é também situacional no que diz respeito às circunstâncias de favorecimento ou perdas simbólicas que trará ao grupo em questão.[...]pt_BR
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