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dc.contributor.authorMascarenhas, Rogério Soares-
dc.date.accessioned2013-02-13T13:50:58Z-
dc.date.available2013-02-13T13:50:58Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationMascarenhas, R. S. (2010)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/4461-
dc.descriptionMASCARENHAS, Rogério Soares. O estatuto da imaginação na teoria das paixões de Hume. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, v. 1, n. 2, p. 54-60, 2010.pt_BR
dc.description.abstractA more attentive reading of the pages that compose books II and III of the Treatise of human nature disclose innumerable instinctive processes of the imagination operating freely in the production of good part of our passions. They could be reduced to the imaginative propensity of transfigure, in some way, the experience. It´s what takes place, for example, when we anticipate regularities observed between the phenomena and conceive a bigger regularity that the evidenced in past observations. This betrayal of the experience for the imagination will reflect in the production of some affections. In the truth, there would not be only the possibility of the conjugation of the imaginative processes with the production of intense passions, but also of linking of these ones with the production of the calm passions, although the humean´s theory of the passions seem, for times, to privilege “the negative” aspect of the imagination, front to the “positive” sanctioned by the understanding.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos Revistas de Filosofiapt_BR
dc.subjectImaginaçãopt_BR
dc.subjectPaixõespt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectImaginationpt_BR
dc.subjectPassionspt_BR
dc.subjectPhilosophypt_BR
dc.titleO Estatuto da Imaginação na Teoria das Paixões de Humept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrUma leitura mais atenta das páginas que compõem os livros II e III do Tratado da natureza humana de Hume põe a descoberto inúmeros processos instintivos da imaginação operando livremente na produção indireta de boa parte de nossas paixões. Eles poderiam ser reduzidos à propensão imaginativa de transfigurar, de alguma maneira, a experiência. É o que ocorre, por exemplo, quando antecipamos regularidades observadas entre os fenômenos e concebemos uma regularidade maior que a constatada em observações passadas. Este falseamento da experiência pela imaginação repercute na produção de vários afetos. Na verdade, não haveria somente a possibilidade da conjugação dos processos imaginativos com a produção de paixões intensas, mas também de ligação destes com a produção das paixões calmas, conquanto a teoria das paixões tenda, por vezes, a privilegiar o aspecto “negativo” da imaginação, frente ao “positivo” sancionado pelo entendimento.pt_BR
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