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dc.contributor.authorCitro, Danilo-
dc.date.accessioned2013-02-13T13:43:19Z-
dc.date.available2013-02-13T13:43:19Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationCitro, D. (2011)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/4458-
dc.descriptionCITRO, Danilo. Gênio e natureza na crítica do juízo. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, v. 2, n. 3, p. 155-163, 2011.pt_BR
dc.description.abstractWe propose a relationship between the notion of genius from the Critic of Power of Judgment and the introductions of the same work that says about the faculties system of knowledge and spirit. We know about the insuperable gulf between the theoretic domain and the practical domain of philosophy. The Konigsberg’s philosopher devises a building between the two hills, but only about a subjective and critic system. The judgment faculty appears like an a priori law maker, but it’s different from the determinate laws from understanding. The judgment is only reflective, because it finds the law of contingents, about the empiric particular laws. In the analytic of beauty, the law of contingent is founded by the arid concept of form of finality that makes a beautiful object into an example, and not a general law. The form of finality is seeing in the Nature only from the technical (artistic) point of view. The genius is endowed with a productive faculty whose works is called beautiful art that Kant compares with the Nature. The beautiful art looks like a nature object. So, we sustain that the analogy is only possible if we think about Nature considered in the technical point of view whose laws are found in the contingent and in the example.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.filosofia.ufc.br/argumentos/pt_BR
dc.subjectGêniopt_BR
dc.subjectNaturezapt_BR
dc.subjectArtept_BR
dc.subjectGeniuspt_BR
dc.subjectNaturept_BR
dc.subjectArtpt_BR
dc.titleGênio e natureza na crítica do juízopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrPropomos relacionar a noção de gênio na Crítica da Faculdade do Juízo com as introduções à mesma obra, que dizem respeito ao sistema das faculdades de conhecimento e do ânimo. É patente o abismo insuperável entre os dois domínios da filosofia, a saber, teórico e prático. O filósofo de Konigsberg arquiteta uma pretensa ponte entre os dois cumes, porém apenas enquanto sistema crítico e subjetivo. A faculdade de julgar se apresenta como legislador a priori, porém diversa da legislação determinante do entendimento. O juízo é apenas reflexivo, pois mira a legislação do contingente, de leis empíricas particulares. Na analítica do belo, a legalidade do contingente é encontrada no conceito árido de conformidade a fins, que faz do objeto belo apreciado um exemplo, e não uma lei geral. A conformidade a fins é vista na Natureza apenas do ponto de vista técnico (artístico). O gênio é dotado de uma faculdade produtora, cuja obra é a arte bela, o qual Kant faz uma analogia com a Natureza. A obra de arte bela parece ser objeto da natureza. Assim, sustentamos que essa analogia somente é possível se pensarmospt_BR
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