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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Isabel Camila Alves da-
dc.contributor.authorPádua, Vilani Maria de-
dc.date.accessioned2019-08-08T13:56:21Z-
dc.date.available2019-08-08T13:56:21Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSILVA, Isabel Camila Alves da; PÁDUA, Vilani Maria de. A epístola como espaço da memória e da escrita de si: uma análise do romance De mim já nem se lembra, de Luiz Ruffato. Revista Entrelaces, Fortaleza (CE), v. 1, n. 16, p. 279-297, abr./jun. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44582-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRomance epistolarpt_BR
dc.subjectEscrita de sipt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectDeslocamentopt_BR
dc.titleA epístola como espaço da memória e da escrita de si: uma análise do romance De mim já nem se lembra, de Luiz Ruffatopt_BR
dc.title.alternativeLa lettera come spazio della memoria e della scritturadi sé: uma analisi del romanzo De mim já nem se lembra, di Luiz Ruffatopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo tem como objetivo discutir o romance epistolar como espaço viável para a construção da memória e do eu a partir da escrita de si. Para tal proposta, analisaremos a obra De mim já nem se lembra (2016), do escritor Luiz Ruffato, romance que aborda o deslocamento do operário José Célio do interior de Minas Gerais para trabalhar em São Paulo, na década de 70, e a correspondência trocada com sua família nesse período. Na obra, percebemos a atualidade da epístola tanto para a construção da linguagem íntima e fragmentada, quanto como espaço democrático que dá voz a uma personagem pobre. Com base em tais apontamentos, nossa fundamentação teórica será composta, principalmente, pelas definições de romance epistolar apresentadas por Marisa Lajolo (2002) e CláudiaValentim (2006), e de memória presente na obra de Walter Benjamin (1994, 1997) e Ecléa Bosi (2013). Assim, observaremos como a escrita de si acontece na estrutura de romance epistolar, possibilitando ao leitor elaborar perfis das personagens a partir dos fragmentos de uma geografia íntima traçada pelo protagonista.pt_BR
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