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dc.contributor.authorNascimento, Ana Paula Gomes do-
dc.date.accessioned2019-08-06T18:32:15Z-
dc.date.available2019-08-06T18:32:15Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Ana Paula Gomes do. Os gêneros epistolar e satírico nas cartas chilenas, atribuídas a Tomás Antônio Gonzaga. Revista Entrelaces, Fortaleza (CE), v. 1, n. 16, p. 29-47, abr./jun. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44492-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCartas (Gêneros Discursivo)pt_BR
dc.subjectSátirapt_BR
dc.subjectÉticapt_BR
dc.subjectPoéticapt_BR
dc.subjectRetóricapt_BR
dc.subjectGonzaga, Tomás Antônio, $d 1744-1809 ou 10.pt_BR
dc.subjectGonzaga, Tomas Antonio - 1744-1809 ou 10. Cartas chilenas -Critica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectContextualizaçãopt_BR
dc.subjectGênero Epistolarpt_BR
dc.subjectHistoriografia Linguísticapt_BR
dc.titleOs gêneros epistolar e satírico nas Cartas chilenas, atribuídas a Tomás Antônio Gonzagapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs Cartas chilenas, atribuídas a Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810?), são estudadas a partir de sua especificidade enquanto obra do gênero epistolar satírico. Para tanto, efetuamos uma configuração desse gênero, que se fundamenta na ética para efetuar uma crítica mordaz à figura de Fanfarrão Minésio. Baseado na leitura de uma obra de Francisco José Freire, o Cândido Lusitano, procuramos demonstrar a relação que a arte de escrever cartas guarda com a arte retórica ainda no século XVIII. A tópica do soldado fanfarrão, ou miles gloriosus, é indicada, assim como o significado do nome Critilo. Indica-se, ainda, o papel da écfrase ou descrição na construção de etopeias, pinturas morais presentes nas Cartas chilenas. Conclui-se apontando que a historiografia “romântica” do século XIX sempre fez uma leitura nacionalista tanto do movimento da Inconfidência Mineira quanto das treze (incompletas) Cartas chilenas que chegaram até nós. Trata-se, entretanto, de uma leitura que não se sustenta mais nos dias atuais, como apontaram Antonio Candido (1959) e Júnia Ferreira Furtado (1993/4).pt_BR
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