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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/44051
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Gonçalves, Kleyton Rattes | - |
dc.date.accessioned | 2019-07-24T20:33:04Z | - |
dc.date.available | 2019-07-24T20:33:04Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.citation | GONÇALVES, Kleyton Rattes. Das encruzilhadas: as categorias tempo-espaço em rituais e cosmologias. Religião & Sociedade, Rio de Janeiro, v. 37, n. 2, p. 176-199, maio/ago. 2017. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1984-0438 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/44051 | - |
dc.description.abstract | This essay discusses how the time category and tangentially space can be thought through ethnographies, in African contexts, with distinct conceptions of the notion of a priori categories of understanding. From the so-called “Atlantic space”, I intend to establish a dialogue and a contrast between Gell’s ambitious proposal and some reflections, such as Shaw and Graeber’s, on memories of slavery. The empirical cases mobilized evidence practices, rituals and cosmological constructs by means of codified forms of expression and mnemotechnical production on past slaveholders, emphasizing different ways of conceiving time and space. The final aim is to highlight the impossible escape of philosophy, existing in different works in the field of anthropology, with the time’s notion occupying a particular highlight. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Religião & Sociedade | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Espaço e tempo | pt_BR |
dc.subject | Escravidão | pt_BR |
dc.subject | Memória Social | pt_BR |
dc.subject | Antropologia | pt_BR |
dc.subject | Etnologia | pt_BR |
dc.subject | Africa - Etnologia | pt_BR |
dc.subject | Antropologia Cultural | pt_BR |
dc.title | Das encruzilhadas: as categorias tempo-espaço em rituais e cosmologias | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este ensaio discute como a categoria tempo e, tangencialmente, a de espaço podem ser pensadas, via etnografias em contextos africanos, com concepções distintas da noção de categorias a priori do entendimento. A partir do chamado “espaço atlântico”, viso estabelecer um diálogo e uma contraposição entre a ambiciosa proposta de Gell e algumas reflexões, como de Shaw e Graeber, sobre memórias da escravidão. Os casos empíricos mobilizados evidenciam práticas, rituais e construtos cosmológicos por meio de formas codificadas de expressão e produção mnemotécnica sobre passados escravistas, colocando em destaque formas diferentes de conceber tempo e espaço. O desiderato final é o de destacar a impossível fuga da filosofia, expressa em trabalhos tão díspares, cabendo à noção de tempo um destaque particular. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DCSO - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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