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dc.contributor.authorWeil, Eric-
dc.date.accessioned2019-07-22T18:48:32Z-
dc.date.available2019-07-22T18:48:32Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationWEIL, Eric. Limites de la democratie. Évidences 13 (1950), p. 35-39. Tradução de Judikael Castelo Branco. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 11, n. 21, p. 249-259, jan./jul. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online)-
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43895-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectWeil, Eric, 1904-1977pt_BR
dc.subjectDemocraciapt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.titleTradução de Limites de la democratiept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO texto Limites da democracia introduz o tema da democracia no pensamento de Eric Weil (1904-1977). O artigo aparece na revista Évidences, em 1950, e devemos observar a data da sua publicação porque não era comum, em pleno clima de reconstrução democrática da Europa, revisar as bases do conceito de democracia. Para Weil, no entanto, tratava-se de um problema capital para o pensamento político. Com efeito, a sua compreensão do caráter problemático do termo se explicita não só em Limites da democracia, texto que parte do fato de que “nenhum sistema político é mais difícil de definir que a democracia” (WEIL, 1950, p. 35), mas aparece também na Filosofia política, de 1956, quando afirma, por exemplo, que “o termo democracia é de uso tão difícil que quase seria melhor renunciar a ele” (WEIL, 1990, p. 211). A utilização do termo “democracia” não apenas se tornou difícil nas últimas décadas, ela se fez inescapável e o específico da análise de Weil sobre o tema é bastante peculiar: o filósofo não pode se contentar em ter razão, ao falar da democracia ele deve se fazer compreender e fazer compreender tudo o que está em jogo. Para tanto, em vez de se voltar às definições da democracia ideal, Weil prefere tomá-la como é correntemente posta e interpretada por seus defensores ou por seus críticos. [...]pt_BR
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