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dc.contributor.advisorGesteira, Tereza Cristina Vasconcelos-
dc.contributor.authorLima, Elvídio Landim do Rêgo-
dc.date.accessioned2019-07-22T14:38:50Z-
dc.date.available2019-07-22T14:38:50Z-
dc.date.issued1995-
dc.identifier.citationLIMA, Elvídio Landim do Rêgo. Efeito da manipueira no controle de predadores da carcinicultura em condições de laboratório. 1995. TCC (Graduação em Engenharia de Pesca) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 1995.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43835-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCamarõespt_BR
dc.subjectCianetospt_BR
dc.titleEfeito da manipueira no controle de predadores da carcinicultura em condições de laboratóriopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA manipueira é um suco leitoso obtido por compressão durante o processamento da mandioca (Manihot esculenta Grantz), de elevada carga cianogênica. Com o objetivo de testar sua utilização no controle de predadores, procurou-se conhecer a concentração de sua carga cianogênica, através do método de Harris (1970) modificado. Visando um melhor entendimento da metodologia, foram feitas análises de cianeto em uma solução de KCN para se avaliar o ponto de equivalência entre a prata (Ai) e o cianeto (CY), e verificar se ocorriam perdas durante a destilação. A manipueira fresca foi analisada, obtendo-se um valor inicial de 28,732 mg CN- /100 ml. Dividiu-se a amostra em volumes iguais, sendo uma sub-amostra estocada temperatura ambiente (I) e outra sob refrigeração (II). Quinzenalmente, durante 60 dias, foram feitas análises nas duas sub-amostras. Como resultado verificou-se que a subamostra II perdeu pouca carga cianogênica quando comparada a sub-amostra I. Ao final do período, a sub-amostra I revelou uma perda de 65,44%, enquanto a sub-amostra II revelou 17,32% de perdas. Testes de toxidez do potencial cianogênico da manipueira em mg.C1V/1.(mg/1), foram realizados com o siri. Callinectes ornatus e o peixe Pornadasys corvinaeformis (predadores), e o camarão Penaeus subtilis, espécie mais cultivada no Nordeste do Brasil. As concentrações testadas variaram de 0,025 a 0,8 me. Os resultados obtidos indicaram uma CL50 de 0,4 mg/1 em 24 horas para C. ornatus•, 0,20 mg/1 em 12 horas para P.subtilis e 0,10 mgil em 6 horas para P. corvinaeforrnis. Diante dos resultados verifica-se que os siris são os mais resistentes à ação desta substância toxica.pt_BR
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