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dc.contributor.authorOneto, Paulo Domenech-
dc.date.accessioned2019-07-19T13:11:45Z-
dc.date.available2019-07-19T13:11:45Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationONETO, Paulo Domenech. A originalidade da ideia de “arqueologia dos saberes” e seus desdobramentos políticos. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 11, n. 21, p. 26-36 jan./jul. 2019.pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online) e 1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43770-
dc.description.abstractThe idea of an “archeology” in the plane of thought, as proposed by Michel Foucault (1926-1984), generated and continues to generate confusion and controversy. Thus since the first debates around his classic The Order of Things (1966), as we see, for example, in the answer given by Sartre and other Marxists to the book. The readings of these authors consisted in denouncing a denial of history, which would entail obstacles for political action. Besides this controversy, there remains a confusion of the archaeological enterprise as an effort to indicate behaviours or mentalities purportedly acting under knowledge and inspiring discourses and practices. The aim of this article is, in this sense, twofold: on the one hand, to reinforce the idea of archeology of knowledge as opposed to a history of ideas (mentalities or behaviours); on the other, to show that one of its consequences is precisely the opposite of what one might think. It is about broadening the field of political action.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectFoucault, Michel, 1926-1984pt_BR
dc.subjectArqueologiapt_BR
dc.subjectPrática discursivapt_BR
dc.subjectVerdadept_BR
dc.subjectPoderpt_BR
dc.titleA originalidade da ideia de “arqueologia dos saberes” e seus desdobramentos políticospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA ideia de uma “arqueologia” no plano do pensamento, proposta por Michel Foucault (1926-1984), gerou e continua a gerar confusões e polêmicas. Assim tem sido desde os primeiros debates em torno do seu clássico As palavras e as coisas (1966), como vemos, por exemplo, na resposta dada por Sartre e outros marxistas ao livro. As leituras destes consistiram basicamente em denunciar ali uma recusa da história, o que acarretaria prejuízos para a ação política. Além desta polêmica, permanece uma confusão do empreendimento arqueológico com um esforço para indicar comportamentos ou mentalidades que estariam na base dos saberes, apenas inspirando discursos e práticas. O objetivo deste artigo é, nesse sentido, duplo: por um lado, reforçar a ideia de arqueologia do saber como avessa a uma história de ideias (mentalidades ou comportamentos); por outro, mostrar que uma de suas consequências é justamente o contrário do que se pôde pensar. Trata-se de ampliar o campo de ação política.pt_BR
dc.title.enThe originality of the “archeology of knowledge” and it’s political developmentspt_BR
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