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dc.contributor.authorCarvalho, Francisco Gilmar Cavalcante de-
dc.date.accessioned2019-07-12T13:31:40Z-
dc.date.available2019-07-12T13:31:40Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationCARVALHO, Francisco Gilmar Cavalcante de. Moisés Matias de Moura: cordel e notícia. Revista Cultura Crítica, São Paulo (SP), n. 06, p. 83-87, jul./dez. 2007.pt_BR
dc.identifier.issn1981-0911-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43549-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Cultura Críticapt_BR
dc.subjectLiteratura de cordelpt_BR
dc.subjectLiteratura de cordel brasileirapt_BR
dc.subjectMoura, Moises Matias de, 1891-1976pt_BR
dc.subjectCordelistaspt_BR
dc.subjectCultura e Linguagempt_BR
dc.titleMoisés Matias de Moura: cordel e notíciapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEstudos recentes, menos impressionistas e mais densos sobre cordel (Pires Ferreira, Kunz e Matos), abrem perspectivas de leituras e apontam para a valorização de folhetos até então considerados menores, pelo caráter de encomenda.Em seu texto sobre a Indústria Cultural, Morin (1959) apregoa a dosagem da redundância com a novidade. Pode-se pensar que, com a exaustão dos clássicos, o folheto jornalístico vem suprir a parte do novo. Nesse contexto de produção de folhetos, veiculando as mortes de Getúlio Vargas (1954), Luiz Gonzaga (1989) e a visita do Papa João Paulo II (1980), ganharam destaque José Soares, o "poeta-repórter do Recife", Raimundo de Santa Helena, da Feira de São Cristóvão (Rio de Janeiro), e Abraão Batista, de Juazeiro do Norte. Moisés Matias de Moura, no entanto, caiu no esquecimento. Vale a pena chamar a atenção para sua importância no que se refere ao folheto de acontecido ou noticioso, nas notas de rodapé dos ciclos propostos pelos que se dedicam a catalogar essa produção. O cordel seria grande demais para caber nas gavetas dos entomólogos, e vivo o bastante para recusar-se a ser "a beleza do morto", expressão cunhada por De Certeau.[...]pt_BR
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