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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAbrunhosa, Fernando Araújo-
dc.contributor.authorAbrunhosa, Jacqueline Pompeu-
dc.date.accessioned2019-07-11T19:08:24Z-
dc.date.available2019-07-11T19:08:24Z-
dc.date.issued2002-
dc.identifier.citationABRUNHOSA, Jacqueline Pompeu. Descrição morfológica dos instars iniciais de filosomas de Panulirus echinatus e P. laevicauda (Decapoda: Palinuridae). 2002. 34 f. TCC (Graduação em Engenharia de Pesca) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2002.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43506-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEngenharia de Pescapt_BR
dc.subjectLagostaspt_BR
dc.titleDescrição morfológica dos instars iniciais de filosomas de Panulirus echinatus e P. laevicauda (Decapoda: Palinuridae)pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrHá três espécies de lagostas do gênero Panulirus White que ocorrem no Nordeste brasileiro, Panulirus argus, P. laevicauda e P. echinatus. Apesar da grande importância econômica que estas espécies representam na pesca, pouco se conhece sobre a biologia de suas larvas, chamadas de filosoma. Estudos que resultem em informações esclarecedoras sobre a biologia, ciclo de vida, ecologia e recrutamento larval são necessários. Uma dos entraves na pesquisa de filosomas coletadas, no ambiente natural está em distinguir, através das características morfológicas, as três espécies. As filosomas são similares, especialmente nos instars iniciais. Além do mais, eles passam por um longo período larval sofrendo várias ecdises (estima-se acima de 20 instars para as espécies tropicais), antes de metamorfosear-se para um estágio entre larva e juvenil conhecido como puerulus. O cultivo das espécies estudadas no presente trabalho foi realizado no Laboratório de Recursos Aquáticos em maio de 2000 para P. laevicauda e em outubro de 2001 para P. echinatus. O objetivo foi descrever com detalhes os primeiros instars filosoma e poder, através de comparações das principais estruturas, encontrar diferenças morfológicas entre estas duas espécies. Após a eclosão em laboratório, filosomas foram cultivadas em sistemas de recirculação de água. As larvas foram alimentadas diariamente com náuplio de Artemia recém eclodidos e, posteriormente, a partir do quarto instar, com ovários de mexilhões. Exúvias e larvas mortas foram retiradas após cada muda e fixada em formol 10% por 24 horas e então, conservadas em álcool 70%+glicerol (1:1). As larvas foram dissecadas com auxilio de um microscópio óptico. As ilustrações foram confeccionadas com auxilio de uma câmara clara. Os termos usados na descrição dos estágios larvais foram os mesmos descritos anteriormente na literatura. Estruturalmente as filosomas das espécies P. laevicauda e P. echinatus são muito parecidas nos três primeiros instars, apresentando mesmo número de cerdas nos exópodos das 1° e 2° maxilas, 2°e 3° maxilípedes e 1°, 2° pereiópodos. Entretanto, diferenças foram encontradas. Os comprimentos médios da carapaça foram 0,86, 1,18 e 1,29 mm para os I,II e Ill instars de P. laevicauda, respectivamente, e para P. echinatus 1,04, 1,25.e 1,55 mm para os mesmos três instars, respectivamente. Outra importante diferença morfológica está na presença em tamanho dos espinhos coxais e sub-exopodal do 1°e 2° pereiópodos. Em P. laevicauda estes espinhos são longos, enquanto em P. echinatus eles são menores e os subexopodais são reduzidos ou ausentes.pt_BR
Aparece nas coleções:ENGENHARIA DE PESCA - Trabalhos Acadêmicos

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