Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/43470
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRonald, Wladimir-
dc.contributor.authorMonteiro, Lorena Soares-
dc.date.accessioned2019-07-10T19:28:31Z-
dc.date.available2019-07-10T19:28:31Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationMONTEIRO, Lorena Soares. Análise sazonal da produção de oxigênio por quatro espécies de Macroalgas marinhas do gênero Gracilaria (Greville, 1930). TCC (Graduação em Engenharia de Pesca) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43470-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMacroalgas marinhas - Produção de oxigêniopt_BR
dc.titleAnálise sazonal da produção de oxigênio por quatro espécies de Macroalgas marinhas do gênero Gracilaria (Greville, 1930)pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA fotossíntese é o fenômeno através do qual ocorre a produção de substâncias orgânicas (glicídios) a partir de gás carbônico (002) e água (H2O), com a utilização de energia luminosa, desprendendo 02, por intermédio da clorofila-a, presente em todos os grupos algais. A produção fotossintética de algumas espécies de macroalgas pode ser superior a sua demanda respiratória, quando em condições apropriadas para tal, tornando-se a principal fonte de oxigênio, suprindo as necessidades de outros organismos no meio aquático. A atividade fotossintética está relacionada à salinidade, à disponibilidade de 002, à temperatura e, principalmente, à intensidade de luminosa. Este trabalho teve como objetivo avaliar a produção de oxigênio de quatro macroalgas do gênero Gracilaria que possuem importância econômica no litoral do Ceará. As espécies G. birdiae. G. caudata, G. domingensis e G. wrightii foram coletadas na Praia de Flecheiras no município de Trairí, distante cerca de 140 km de Fortaleza, transportados ao laboratório de Planctologia em caixas térmicas com aeração para seleção e pesagem dos talos. 20 g de massa alga! foram submersas em béquers com 400 mL de água do mar. Em seguida, foram submetidas à iluminação natural, nos períodos seco e chuvoso em um viveiro na Estação de Piscicultura da UFC, além de passarem por dois outros testes com temperatura constante, utilizando iluminação natural e artificial. A concentração de oxigênio e temperatura da água foi determinada a cada três horas, com um oxímetro da marca YSI modelo 650A e a iluminância com um luxímetro da marca Instrutherm modelo MD 500. O experimento contou com tratamento com e sem alga, bem como seus respectivos controles, todos em triplicata, para cada espécie, totalizando 30 frascos. Os controles foram envolvidos em papel laminado para impedir a entrada de luz solar. Os tratamentos foram distribuídos de forma aleatória em três mesas submersas tomando-se o cuidado para que 90% do volume do frasco ficassem submersos. As espécies do gênero Gracilaria apresentaram uma produção de oxigênio bastante semelhante, com exceção da espécie G.wrightii que produziu menos oxigênio. Todo o oxigênio produzido foi consumido durante o período de escuro. Além disso, a produção de oxigênio variou de forma sazonal atingindo valores máximos nos meses de maior radiação solar. A temperatura elevada nos frascos de cultivo impediu a produção de oxigênio no horário de maior incidência luminosa.pt_BR
Aparece nas coleções:ENGENHARIA DE PESCA - Trabalhos Acadêmicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2008_tcc_lsmonteiro.pdf45,24 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.