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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/43434
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Cavalcante, Lidia Eugênia | - |
dc.contributor.author | Barreto, Rayara Bastos | - |
dc.date.accessioned | 2019-07-09T18:10:06Z | - |
dc.date.available | 2019-07-09T18:10:06Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.identifier.citation | BARRETO, Rayara Bastos. Storytelling: ressignificando cenários e tendências no ambiente organizacional. 2016. 90f.- Monografia (Graduação) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Humanidades, Curso de Graduação em Biblioteconomia, Fortaleza (CE), 2016. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43434 | - |
dc.description.abstract | It summarizes the origin of storytelling and his path to the present. Clarifies some differences between traditional counters and new storytellers. It points out that the playful in the historical context of Brazil came by means of folk roots given that the Brazilian miscegenation. It discusses the importance of oral tradition to perpetuate the memory as well as the power of persuasion in the discourse of the narrator figure, noting that there are some relevant differences in the perspective of both the Greeks with Aristotle as the Romans with Quintilian and Cicero. It discusses the importance of linguistic signs in persuasive speech emphasizing that the way to articulate the sign can determine speech directions, which in turn provides a new look for the traditional storytelling, storytelling. It emphasizes that structurally constructed narrative aimed at achieving a purpose, which is the case of storytelling, gives opportunity to share experiences partially and full of subjectivities, giving new meaning to the relationship of history as well as the communication process in the organizational environment. We realize the importance of history counters as mediators in memory preservation process, involving subjects in a story that mixes fantasy and reality being worth noting that information mediation can be construed as the fundamental process for communication in organizational context. Moth dialogic bridges between storytelling and the law through intersections with Literature and Information Science. Scrutinizes the face of law in the narrative perspective of law Counted in which the narrative has an important role of mediation between the world of facts, of reality, of the human and its actions. Realize a range of understanding possibilities and application of this law confirming the power of language in procedural narrative claiming that storytelling can be used as a defense on legal grounds in order to facilitate decision-making, given that the narrative procedural presupposes a plurality of views, interpretations and new meanings of reality. Aims in the light of the Aristotelian concept of justice, elucidate some considerations of the legal argument, since the same is reflected in judicial decisions and in drafting the guiding law of a State, which aims to seek justice to resolve conflicts of individuals. It uses the methodological approach the social constructionism, which aims to understand the subject, based on the construction of his stories, whether it's Hermeneutics, as a theoretical form of interpretation of the narratives. It considers that the narrative is a particular form of speech, for both uses both documentary analysis to analyze the structure of narratives. Adopts cloud as interpretative ideas visually speech of respondents, then immediately perform the necessary interpretative inferences. It concludes that the storytelling enables greater effectiveness of law while implementing the limits imposed by legal discourse translating it into a language accessible to the ordinary citizen. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Storytelling – Direito | pt_BR |
dc.subject | Mediação da Informação | pt_BR |
dc.subject | Judiciário – tomada de decisões. | pt_BR |
dc.title | Storytelling: ressignificando cenários e tendências no ambiente organizacional | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Apresenta sucintamente a origem da contação de histórias e seu percurso até a atualidade. Esclarece algumas diferenças entre os contadores tradicionais e os novos contadores de histórias. Destaca que o lúdico no contexto histórico do Brasil surgiu por meios de raízes folclóricas em virtude da miscigenação étnica brasileira. Discute a importância da oralidade para perpetuação da memória assim como o poder da persuasão na figura discursiva do narrador, salientando que há algumas diferenças pertinentes na perspectiva tanto dos gregos com Aristóteles como dos romanos com Quintiliano e Cícero. Aborda a importância dos signos linguísticos no discurso persuasivo ressaltando que o modo de articular o signo pode determinar as direções do discurso o que por sua vez propicia uma nova roupagem para a tradicional contação de histórias, o storytelling. Enfatiza que a narrativa estruturalmente construída visando atingir um propósito, que é o caso do storytelling, oportuniza compartilhar experiências de forma parcial e completa de subjetivações, ressignificando a relação da história assim como o processo de comunicação no ambiente organizacional. Percebe a importância dos Contadores de História como mediadores no processo de preservação da memória, envolvendo os sujeitos em uma narração que mescla fantasia e realidade sendo relevante citar que a mediação da informação se configura como o processo fundamental para comunicação no contexto organizacional. Traça pontes dialógicas entre o storytelling e o Direito através de intersecções com a Literatura e a Ciência da Informação. Perscruta a face narrativa do Direito na perspectiva do Direito Contado, na qual a narrativa tem um importante papel de mediação entre o mundo dos fatos, da realidade, do humano e suas ações. Percebe uma gama de possibilidades de entendimento e de aplicação deste Direito que confirma o poder da linguagem nas narrativas processuais afirmando que o storytelling pode ser usado enquanto recurso de defesa em causas jurídicas a fim de facilitar a tomada de decisões, tendo em vista que a narratividade processual pressupõe uma pluralidade de visões, de interpretações e de ressignificações da realidade. Almeja sob a luz do conceito de justiça aristotélico, elucidar algumas ponderações inerentes à argumentação jurídica, já que a mesma repercute nas decisões judiciais e na elaboração do ordenamento jurídico norteador de um Estado, que visa buscar a justiça para dirimir os conflitos dos indivíduos. Utiliza no percurso metodológico o Construcionismo Social, que objetiva compreender o sujeito, com base na construção de suas histórias, se vale da Hermenêutica, como forma teórica de interpretação das narrativas. Considera que a narrativa é uma forma particular de discurso, para tanto para tanto usa análise documental para analisar a estrutura das narrativas. Adota a nuvem de ideias como forma visual interpretativa do discurso dos entrevistados, logo em seguida realiza as devidas inferências interpretativas. Conclui que o storytelling possibilita uma maior efetividade do Direito ao passo que transpõem os limites impostos pelo discurso jurídico traduzindo o mesmo em uma linguagem acessível ao cidadão comum. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | BIBLIOTECONOMIA - Monografias |
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