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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorNuernberg, Adriano Henrique-
dc.contributor.authorBock, Geisa Letícia Kempfer-
dc.contributor.authorMaia, Shirley Rodrigues-
dc.date.accessioned2019-06-28T12:10:28Z-
dc.date.available2019-06-28T12:10:28Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationNUERNBERG, Adriano Henrique; BOCK, Geisa Letícia Kempfer; MAIA, Shirley Rodrigues. O atendimento educacional especializado para pessoas com deficiência visual: o centrismo visual e as implicações na aprendizagem. In: GOMES, Robéria Vieira Barreto; FIGUEIREDO, Rita Vieira de; SILVEIRA, Selene Maria Penaforte, FACCIOLI, Ana Maria. (orgs.). Políticas de inclusão escolar e estratégias pedagógicas no atendimento educacional especializado. Fortaleza: UFCE; Brasília: MC&C, 2016. p. 95-105.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 67589 49 7-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43207-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUFCE; MC&Cpt_BR
dc.subjectRedes regulares de ensino - Estudantes com deficiênciapt_BR
dc.subjectPolítica Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (2008)pt_BR
dc.subjectAtendimento Educacional Especializado (AEE) - Ensinopt_BR
dc.titleO atendimento educacional especializado para pessoas com deficiência visual: o centrismo visual e as implicações na aprendizagempt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrO número de estudantes com deficiência matriculados nas redes regulares de ensino do Brasil tem-se ampliado de maneira considerável após a publicação da “Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva” (2008), e neste universo de categorização das deficiências encontram-se diferentes sujeitos com alguma condição de deficiência visual, com diagnósticos diferenciados e distintos que variam de uma baixa visão até a cegueira. Com isso, entende-se que não há possibilidade e nem necessidade de o professor de sala de aula ser um especialista em deficiência visual; no entanto, a relação estabelecida com o professor do Atendimento Educacional Especializado (AEE) pode ressignificar suas estratégias, metodologias, enfim, sua práxis pedagógica de modo a contemplar os diferentes perfis de aprendizes de sua sala de aula. O intuito com este artigo é instigar os profi ssionais da educação a efetivarem aulas mais inclusivas, não pensando somente o sujeito “com defi ciência”, mas traçando estratégias de eliminação de barreiras no contexto escolar que beneficiem a todos os educandos e, sempre que necessário, com apoio do professor do AEE, efetivar ações mais personalizadas ao estudante com deficiência visual. Para adentrar na especificidade da deficiência visual, é importante definir de antemão a concepção que se tem sobre deficiência e impedimento. e nesse sentido apresentamos alguns conceitos que contribuem para esta compreensão. [...]pt_BR
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