Intelectuais, cultura e memória: o Centro de Referência Cultural do Ceará a partir da experiência de seus ex-integrantes

Ramos Filho, Vagner Silva

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.author	Ramos Filho, Vagner Silva	-
dc.date.accessioned	2019-06-28T11:10:20Z	-
dc.date.available	2019-06-28T11:10:20Z	-
dc.date.issued	2012	-
dc.identifier.citation	RAMOS FILHO, Vagner Silva. Intelectuais, cultura e memória: o Centro de Referência Cultural do Ceará a partir da experiência de seus ex-integrantes. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.	pt_BR
dc.identifier.isbn	978 85 4200 096 2	-
dc.identifier.uri	http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43196	-
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.publisher	Expressão Gráfica; Wave Media	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Criação do Centro de Referência Cultural do Ceará	pt_BR
dc.subject	Estudos da cultura popular	pt_BR
dc.subject	Manifestações culturais de origem luso-brasileira- edificações	pt_BR
dc.title	Intelectuais, cultura e memória: o Centro de Referência Cultural do Ceará a partir da experiência de seus ex-integrantes	pt_BR
dc.type	Artigo de Evento	pt_BR
dc.description.abstract-ptbr	É a partir das décadas de 1960 e 1970, que no Brasil se intensificam as preocupações em torno da questão cultural. Políticas de referenciamento da cultura brasileira são incentivadas e financiadas pelo Governo Federal - nas pastas Ministério da Educação e Cultura, Planejamento, Indústria e Comércio - em conjunto com os Estados da Federação, seguindo uma nova proposta de descentralização das políticas culturais (FONSECA, 1997, p. 141). Este novo olhar vem em resposta a trinta anos de uma política anteriormente adotada na esfera Federal, que privilegiava as manifestações culturais de origem luso-brasileira, em especial as edificações. O sentimento de insatisfação abrange grupos sociais que reivindicavam o direito à memória e não viam na “sacralização da memória em pedra e cal” (Cf. NOGUEIRA, 1995) uma política que desse conta de seus anseios, além de permear alguns intelectuais que voltavam atenção aos estudos da cultura popular. Era preciso modificar as formas de reconhecimento dos elementos formadores da cultura e identidade brasileira. [...]	pt_BR
Aparece nas coleções:	DHIS - Trabalhos apresentados em eventos

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