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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/43180
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Holanda Filho, Pedro | - |
dc.date.accessioned | 2019-06-27T15:43:00Z | - |
dc.date.available | 2019-06-27T15:43:00Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.citation | HOLANDA FILHO, Pedro. A morte e o morrer: representações e práticas fúnebres da Fortaleza na primeira metade do século XX. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978 85 4200 096 2 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43180 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Expressão Gráfica; Wave Media | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Construção da memória | pt_BR |
dc.subject | Historicizar a morte | pt_BR |
dc.subject | Atitudes perante à morte | pt_BR |
dc.title | A morte e o morrer: representações e práticas fúnebres da Fortaleza na primeira metade do século XX | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Existem diversas maneiras de historicizar a morte, o morrer, ou cemitérios. São possibilidades o estudo sobre o imaginário; sobre a memória e suas muitas implicações, como a construção da memória, construção da imagem do herói; identidade;costumes;urbanização; arte; arquitetura; ou sobre a patrimonialização. Tamanhas possibilidades são constatadas com a publicação de um catálogo de livros, teses, dissertações e artigos organizado, dentro outros, pela historiadora Maria Elizia Borges (BORGES, 2010). Philippe Ariès, em seus estudos sobre a morte demonstrou as atitudes perante a mesma em um longo recorte temporal, desde a morte domada, na Idade Média onde as pessoas tinham uma postura religiosa, até a morte interdita ou selvagem, como em nossos dias, onde há a total negação por parte da sociedade (ARIÈS, 2003). Embora criticando duramente Phillippe Ariès, Nobert Elias, da mesma maneira, discorre sobre a situação do moribundo em sociedades desenvolvidas. A sua obra solidão dos moribundos (2001), é construída através de uma perspectiva histórica e social comparativa. Elias aponta que todos os grupos sociais e sociedades construíram ideias específicas e rituais correspondentes sobre a morte, que se tornam um dos aspectos do processo de socialização: ideias e ritos comuns unem pessoas e grupos. A morte, seus significados e o tratamento dado aos moribundos constituem parte de uma problemática relacionada à estrutura dos grupos e do tipo específico de coerção a que os indivíduos estão expostos (ELIAS, 2001). [...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DHIS - Trabalhos apresentados em eventos |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2012_eve_pholandafilho.pdf | 270,62 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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