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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo Neto, Luiz Alves-
dc.date.accessioned2019-06-27T14:00:26Z-
dc.date.available2019-06-27T14:00:26Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationARAÚJO NETO, Luiz Alves. Ciência, medicina e história: as relações epistemológicas entre os três campos nos estudos sobre o câncer no Ceará na década de 1980. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43172-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistoriador - Steven Shapinpt_BR
dc.subjectReflexões - filósofo Michel Serrespt_BR
dc.subjectPensamento científico - René Descartes, Blaise Pascal, Francis Bacon e Nicolau Copérnico (KOYRÉ, 2011)pt_BR
dc.titleCiência, medicina e história: as relações epistemológicas entre os três campos nos estudos sobre o câncer no Ceará na década de 1980pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA reflexão posta pelo historiador das ciências Steven Shapin, acima, tem sido uma questão cada vez mais recorrente à do campo científico, no sentido em que certa concepção de ciência como a forma de pensamento racional incontestável, e, consequentemente, a do cientista como um homem do saber absoluto, detentor de um conhecimento preciso e especial, tem sido posta em cheque. Como já apontava, na década de 1980, o filósofo das ciências Michel Serres, a História das Ciências já não poderia mais ser um estudo biográfico das descobertas ou revoluções científicas, e sim, uma análise da formação do conhecimento – entendida, aqui, como um processo, uma construção histórica – e da atuação dos cientistas enquanto sujeitos sociais. Essa ideia de uma ciência detentora do saber único e do cientista como um signo especial à sociedade é cara a uma historiografia da ciência na qual se encaixa perfeitamente Alexandre Koyré, historiador russo com produção situada entre as décadas de 1940 e 1970, o qual analisa o pensamento científico em uma perspectiva de biografar os grandes nomes desse pensamento, como, por exemplo, René Descartes, Blaise Pascal, Francis Bacon e Nicolau Copérnico (KOYRÉ, 2011). Nessa perspectiva, Koyré afirma que o conhecimento é fruto da genialidade individual do sujeito, de sua própria capacidade, sem a relação entre os demais pertencentes a esse campo. [...]pt_BR
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